Causa de si, a substância existe e age pela potência absolutamente infinita de sua própria natureza e por isso é incondicionada.
Desejamos ser desejados, donde a célebre definição do desejo: o desejo é desejo do desejo do outro.
Pensar é o agir da mente como causa adequada de seus afetos e ideias, e essa ação, que Espinosa denomina amor intelectual, é o mais forte dos afetos ativos.
retórica desperta e adormece desejos, comovendo o ânimo do ouvinte, tocando no páthos.
A liberdade não é livre-arbítrio da vontade — seja esta divina ou humana —, mas a ação que segue necessariamente das leis da essência do agente, ou, em outras palavras, a liberdade não é a escolha entre alternativas externas possíveis, mas a autodeterminação do agente em conformidade com sua essência.
mundo, como o homem, habitado por uma alma desejante e amorosa, é vínculo de coisas “que não
