Djanira e Tuffic não é apenas um romance, mas um hino de amor ao povo árabe. Há nestas páginas um encantamento misterioso, uma magia irresistível, que acende em nossos corações aquela estranha sensação de saudades a respeito daquilo que não vivemos, a não ser nas instâncias da fantasia. Misturando suas próprias reflexões e pensamentos a uma filosofia singela de vida, o autor nos revela um passado mítico, repleto de sonhos e esperanças. As manhãs perfumadas da cidade de Damasco, os entardeceres poéticos no remanso dos oásis, as noites silenciosas do deserto, tudo isto nos conclama a refletir sobre os valores éticos do ser humano. Manhã, tarde e noite, simbolizando a própria metáfora da existência, o destino entendido como aquilo que já está escrito nos pergaminhos do tempo e que não se pode mudar. Maktub!
A verdade é que saímos deste romance engrandecidos, pois muitas são as lições colhidas ao longo do caminho e inúmeras as oportunidades para meditarmos sobre virtudes como o amor, a amizade, a bondade, a sabedoria, a tolerância, o perdão. O texto de José Claudio Paschoal lembra um pouco a arte de Kalil Gibran. Humildemente, o autor pede licença para conduzir o leitor a um tempo heróico, como que saído das páginas de As Mil e Uma Noites. Dê sua mão a ele, que o ajudará a subir num bom camelo e o guiará pelas areias eternas dos desertos a um passeio inesquecível. Boa viagem!
A verdade é que saímos deste romance engrandecidos, pois muitas são as lições colhidas ao longo do caminho e inúmeras as oportunidades para meditarmos sobre virtudes como o amor, a amizade, a bondade, a sabedoria, a tolerância, o perdão. O texto de José Claudio Paschoal lembra um pouco a arte de Kalil Gibran. Humildemente, o autor pede licença para conduzir o leitor a um tempo heróico, como que saído das páginas de As Mil e Uma Noites. Dê sua mão a ele, que o ajudará a subir num bom camelo e o guiará pelas areias eternas dos desertos a um passeio inesquecível. Boa viagem!