Dramas da obsessão
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Geralmente, a caça a obsessores mui trevosos é levada a efeito por entidades espirituais pouco evolvidas, conquanto já regeneradas pela dor dos remorsos e pela experiência dos resgates, ansiosas pela obtenção de ações meritórias com que adornem a própria consciência, ainda tarjada pela repercussão dos deméritos passados.
Uma leitura edificante, que retempere ou enobreça a mente, pensamentos altruísticos e beneficentes em favor do próximo ou de si mesmo poderão repercutir nos fluidos cósmicos, encaminhando-se para os altos círculos do Bem, e daí carrear para o coração que assim procede, como para aqueles que lhe ficam ao pé, consideráveis estímulos para o melhor, tal como o faria a prece propriamente dita.
Não nos esqueçamos daquelas que têm origem no pensamento de atração da própria vítima, cuja atitude mental reteve junto de si o Espírito de um inimigo ou um rival, de um desafeto ou de um ser querido,
Geralmente exercida tão só por intermédio da telepatia ou da sugestão mental, é bem certo que o obsessor estabelece uma oculta infiltração vibratória perniciosa, sobre o sistema nervoso do obsidiado, contaminando-lhe a mente, o perispírito, os pensamentos, até o completo domínio das ações.
a obsessão, de qualquer natureza, nada mais é que duas forças simpáticas que se chocam e se conjugam em uma permuta de afinidades.
“Com duas asas se levanta o homem acima das coisas terrenas: a simplicidade e a pureza. A simplicidade procura a Deus, a pureza o abraça e frui.”
Ama e respeita a Doutrina do Consolador prometido por Jesus! Zela, prudentemente, pela Revelação, que ela te concede, das verdades eternas! Difunde-a com clareza e dedicação, porque somente ela, com os ensinamentos das leis que dirigem os destinos humanos, corrigirá tais desarmonias existentes no seio das sociedades terrenas.
Pertencendo à classe mais aprimorada em haveres de toda e qualquer comunidade da Europa, mesmo acima de muitos vultos da nobreza, em matéria financeira, os judeus se viam perseguidos pelo Estado incessantemente, o qual lhes confiscava os bens para aumentar os cofres públicos, ampliar o conforto pessoal e o fausto da realeza e incentivar este ou aquele empreendimento de benefício geral, ou público, muito embora tal dispositivo nem sempre constasse da lei oficializada. Seria um roubo que o Estado cometia, um assalto acompanhado de crimes e abomináveis crueldades, pois os judeus eram classe honesta e seus haveres adquiridos por meio de esforços heroicos e perseverante trabalho. Prendiam-nos desde que fossem denunciados por este ou aquele cidadão, muitas vezes provindo a denúncia de torpes conciliábulos de conventos e paróquias e gabinetes governamentais; processavam-nos sob formas ditas “legais”, torturavam-nos a pretexto de convertê-los à fé cristã e salvar suas almas; queimavam-nos vivos em fogueiras levantadas nas praças públicas; arrasavam, algumas vezes, suas propriedades, depois de saqueá-las; aviltavam suas esposas e filhas, antes de supliciá-las; esqueciam-nos para sempre no segredo de masmorras solitárias como túmulos; cometiam, enfim, toda a espécie de vilezas e atrocidades, de que hoje o mundo se envergonharia – e tudo executavam em nome da religião cristã e à sombra da cruz redentora daquele que repetira aos seus contemporâneos: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!”