Dízimo é a décima parte de algo, paga voluntariamente ou através de taxa ou imposto. Num país onde a corrupção campeia solta, 10% é dinheiro de garçom, como diriam alguns políticos sem escrúpulos. A taxa deles já esbarra às raias dos 30%. Além, é claro, do gorducho salário que já seria a paga mais do que justa aos seus serviços. Quando o homem do “agasalho listrado” vai para as ruas, com seu chapéu “tapa orelhas” e seu tênis de “andarilho”, alguém pagou impostos ou tributos até pela sacola de plástico que carrega. Pela indumentária do individuo, ele não deve ser um dizimista. Muito menos um contribuinte de impostos ou tributos. Esse “caminhante” está mais para uma classe sujeita a ser dizimada pela fome e pela doença. Considerando que os programas de erradicação da pobreza não têm funcionado no decorrer de sucessivas administrações governamentais.
Dízimos da Ribalta
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