Educação Feminina no Amazonas: a instrução de meninas órfãs e desvalidas no Instituto
Benjamin Constant no alvorecer da República de 1892 a 1896 é o título de nosso artigo.
O objetivo geral que visamos alcançar é compreender a que tipo de educação e instrução
estavam sujeitas as meninas do Instituto Benjamim Constant durante o período de 1892
a 1896. Percebe-se que a formação destinada era o ensino primário, porém, sobretudo, a
ênfase era a educação moral e doméstica, com o intuito de formar boas mães de família.
Nossa abordagem teórica foi forjada a partir dos conceitos de História das Mulheres e Relações
de Gênero, buscando com isso alçar as mulheres à condição de sujeitos e objetos da
história e, com isso, fazê-las existir, falar, viver e ser. A metodologia utilizada, além da ampla
análise sobre bibliografias que tratam do tema pesquisado, foram documentos encontrados
nos Arquivos do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), no site da Hemeroteca
Digital Brasileira. Outras fontes foram: diário oficial, regulamentos, leis, decretos, mensagens
dos administradores do período de 1850 a 1892, jornais que circulavam na época
de 1892 a 1896 e álbuns com fotografias da instituição. Acreditamos que muito há a se
fazer, não esgotamos o assunto e com isso novas pesquisas sobre educação e educação
feminina no Brasil e no Amazonas, com outros recortes históricos, devem ser elaboradas
e, devido a isso, observarmos que a conquista da instrução, da educação e a consequente
atuação foi fundamental para o feminino tornar-se sujeito ativo na história.
Benjamin Constant no alvorecer da República de 1892 a 1896 é o título de nosso artigo.
O objetivo geral que visamos alcançar é compreender a que tipo de educação e instrução
estavam sujeitas as meninas do Instituto Benjamim Constant durante o período de 1892
a 1896. Percebe-se que a formação destinada era o ensino primário, porém, sobretudo, a
ênfase era a educação moral e doméstica, com o intuito de formar boas mães de família.
Nossa abordagem teórica foi forjada a partir dos conceitos de História das Mulheres e Relações
de Gênero, buscando com isso alçar as mulheres à condição de sujeitos e objetos da
história e, com isso, fazê-las existir, falar, viver e ser. A metodologia utilizada, além da ampla
análise sobre bibliografias que tratam do tema pesquisado, foram documentos encontrados
nos Arquivos do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), no site da Hemeroteca
Digital Brasileira. Outras fontes foram: diário oficial, regulamentos, leis, decretos, mensagens
dos administradores do período de 1850 a 1892, jornais que circulavam na época
de 1892 a 1896 e álbuns com fotografias da instituição. Acreditamos que muito há a se
fazer, não esgotamos o assunto e com isso novas pesquisas sobre educação e educação
feminina no Brasil e no Amazonas, com outros recortes históricos, devem ser elaboradas
e, devido a isso, observarmos que a conquista da instrução, da educação e a consequente
atuação foi fundamental para o feminino tornar-se sujeito ativo na história.