Faculdade do Sonâmbulo
Sabemos que a faculdade sonambúlica se insere no rol dos outros tipos de mediunidade. E que a mediunidade consiste na faculdade de entrar em contato com outras faixas de vibrações, o que se dá quando o médium está em estado de transe, mais ou menos acentuado, conforme o caso.
Sendo assim, podemos dizer que existem sonâmbulos em todas as partes do mundo, e que sempre os houve. São de quaisquer raças, de todas as religiões, seitas e, mesmo, ateus. A diferença, entre as várias conceituações a respeito e a realidade do fenômeno mediúnico, prende-se, antes, aos conhecimentos que o observador tenha acerca dos vários planos de vida.
Nesse ponto, quem desconhece a imortalidade, a reencarnação, as revelações dos Espíritos, e tantos outros fatos pertinentes, por certo ignora quase tudo. Os dogmatismos, por seu turno, são capazes de colocar um poderoso véu, a impossibilitar novas investigações. E o Espiritismo, exatamente por ser uma Doutrina atuante, incansável de perquirições científicas e filosóficas, que não cessam, encontra-se muito mais próximo da verdade. Sem cultivar a vaidade de já possuí-la.
Com efeito, sabemos que há muito mais a se descobrir, e é isso que nos deixa muito à frente das arrogantes hipóteses negativistas, que admitem tudo, desde que não se fale em faculdades espirituais. E até admitimos a validade de semelhantes hipóteses, se tudo é caminho, se todos os caminhos levam a Roma, dizem. Também os espíritas já formulamos hipóteses assim, nos tempos do pretérito.
Se sabemos que o sonambulismo é uma espécie de mediunidade, com a persistência de seus mistérios, isso nos concita ao continuar das investigações, na certeza de os esclarecimentos surgirem, com fé no que nos disse Ele:
Batei, e abrir-se-vos-á; buscai, e achareis.
Sabemos que a faculdade sonambúlica se insere no rol dos outros tipos de mediunidade. E que a mediunidade consiste na faculdade de entrar em contato com outras faixas de vibrações, o que se dá quando o médium está em estado de transe, mais ou menos acentuado, conforme o caso.
Sendo assim, podemos dizer que existem sonâmbulos em todas as partes do mundo, e que sempre os houve. São de quaisquer raças, de todas as religiões, seitas e, mesmo, ateus. A diferença, entre as várias conceituações a respeito e a realidade do fenômeno mediúnico, prende-se, antes, aos conhecimentos que o observador tenha acerca dos vários planos de vida.
Nesse ponto, quem desconhece a imortalidade, a reencarnação, as revelações dos Espíritos, e tantos outros fatos pertinentes, por certo ignora quase tudo. Os dogmatismos, por seu turno, são capazes de colocar um poderoso véu, a impossibilitar novas investigações. E o Espiritismo, exatamente por ser uma Doutrina atuante, incansável de perquirições científicas e filosóficas, que não cessam, encontra-se muito mais próximo da verdade. Sem cultivar a vaidade de já possuí-la.
Com efeito, sabemos que há muito mais a se descobrir, e é isso que nos deixa muito à frente das arrogantes hipóteses negativistas, que admitem tudo, desde que não se fale em faculdades espirituais. E até admitimos a validade de semelhantes hipóteses, se tudo é caminho, se todos os caminhos levam a Roma, dizem. Também os espíritas já formulamos hipóteses assim, nos tempos do pretérito.
Se sabemos que o sonambulismo é uma espécie de mediunidade, com a persistência de seus mistérios, isso nos concita ao continuar das investigações, na certeza de os esclarecimentos surgirem, com fé no que nos disse Ele:
Batei, e abrir-se-vos-á; buscai, e achareis.
