A Falta e a Falta do Necessário
A primeira falta, do título, é sinônima de erro. A segunda falta, do título, é o mesmo que carência. Para não lhe dar tratos à bola. Agora:
Suponha, simplesmente suponha, que alguém tenha cometido uma falta, ou várias faltas. O que é mais provável. Em uma ou em muitas de suas vidas encarnadas. Tem importância não. Todo erro é fruto da ignorância. Maior ou menor. E você erra, para aprender. Então, não é bem uma falta. É um recurso evolutivo, inteiramente designado pelo Dharma. Se lhe aprouver, pode também dizer que as faltas estão dentro dos desígnios Divinos. Tem gente que acha melhor dizer desse modo. Tanto faz.
Mas, continuando a sua suposição, o sujeito cometeu uma falta. A falta dele foi gastar dinheiro a rodo, na satisfação de seus apetites insanos. Malbaratou tudo, não estava nem aí para a fraternidade, a caridade. Essa é a sua hipótese.
Em tal hipótese, é certo que o errado gerará uma consequência futura. Que pode abranger muitas vidas, conforme a gravidade da falta, o traçado evolutivo de cada um. Pode ser de mil modos. A pessoa pode nascer senhora de uma avareza descomunal, e tão grande, que ela se veja constrangida a viver na miséria, olhe aí o disparate. Ela tem muitas posses, mas é como se nada possuísse, uma vez que sofre, muito mais, só de pensar que tem de gastar. Eu já vi gente assim.
Também pode ser que nasça dentro da riqueza, mas uma riqueza que pertença a um pai avaro. Ou que perca tudo no jogo, ou que uma guerra lhe pilhe a pecúnia. Ou quê, mesmo herdando tudo, uma doença incurável lhe roube o dinheiro, sem emprestar-lhe a saúde. Tem dessas coisas.
Suponha... Pode parar de supor. Porquê, em toda e qualquer suposição, das congêneres, o resultado será o mesmo. Ou, pelo menos, similar. Ou equivalente. Dá na mesma, porque o cara da sua suposição, seja lá quem for, sofrerá privações. Faltar-lhe-á o necessário para uma existência feliz, dessa felicidade que a Terra pode dar.
A primeira falta, do título, é sinônima de erro. A segunda falta, do título, é o mesmo que carência. Para não lhe dar tratos à bola. Agora:
Suponha, simplesmente suponha, que alguém tenha cometido uma falta, ou várias faltas. O que é mais provável. Em uma ou em muitas de suas vidas encarnadas. Tem importância não. Todo erro é fruto da ignorância. Maior ou menor. E você erra, para aprender. Então, não é bem uma falta. É um recurso evolutivo, inteiramente designado pelo Dharma. Se lhe aprouver, pode também dizer que as faltas estão dentro dos desígnios Divinos. Tem gente que acha melhor dizer desse modo. Tanto faz.
Mas, continuando a sua suposição, o sujeito cometeu uma falta. A falta dele foi gastar dinheiro a rodo, na satisfação de seus apetites insanos. Malbaratou tudo, não estava nem aí para a fraternidade, a caridade. Essa é a sua hipótese.
Em tal hipótese, é certo que o errado gerará uma consequência futura. Que pode abranger muitas vidas, conforme a gravidade da falta, o traçado evolutivo de cada um. Pode ser de mil modos. A pessoa pode nascer senhora de uma avareza descomunal, e tão grande, que ela se veja constrangida a viver na miséria, olhe aí o disparate. Ela tem muitas posses, mas é como se nada possuísse, uma vez que sofre, muito mais, só de pensar que tem de gastar. Eu já vi gente assim.
Também pode ser que nasça dentro da riqueza, mas uma riqueza que pertença a um pai avaro. Ou que perca tudo no jogo, ou que uma guerra lhe pilhe a pecúnia. Ou quê, mesmo herdando tudo, uma doença incurável lhe roube o dinheiro, sem emprestar-lhe a saúde. Tem dessas coisas.
Suponha... Pode parar de supor. Porquê, em toda e qualquer suposição, das congêneres, o resultado será o mesmo. Ou, pelo menos, similar. Ou equivalente. Dá na mesma, porque o cara da sua suposição, seja lá quem for, sofrerá privações. Faltar-lhe-á o necessário para uma existência feliz, dessa felicidade que a Terra pode dar.
