Serenidade Aparente
Essa serenidade aparente, a que se referem eles, assemelha-se à serenidade de um psicopata, quando submetido a uma dose substancial de um medicamento tranquilizante, e enquanto dura o seu efeito. Terminado esse, retorna o desvario, porventura mais acentuado.
Há diversos enfoques possíveis para analisar as serenidades terrenas, no considerar das aparências e de seus graus. Nenhuma delas será, entretanto, verdadeira. A serenidade perfeita não mora entre nós, ainda. Ela é uma conquista, e só é encontradiça em mundos mais elevados que o nosso.
Na heterogeneidade que ainda grassa em nosso planeta, doses de serenidade persistem, de modo igualmente heterogêneo, na proporção do avanço alcançado pelo Espírito. E essa serenidade, assim cingida de Evangelho, de muito se distancia de certas indiferenças, insensibilidades. Um Espírito evangelizado, por exemplo, pode apresentar-se sereno, enquanto socorre as vítimas de um acidente, enquanto um outro, menos evoluído, apenas com curiosidade observa os destroços, os mortos e feridos. De aparência serena, ambos se mostram, embora a grande distância evolutiva que se lhes interpõe. A serenidade do Espírito elevado ainda se faz, em parte, de autocontrole, posto que não se efetivou de todo. A Terra ainda não comporta sentimentos assim elevados. Alguma preocupação ele apresenta, em seu íntimo, enquanto que o outro, o menos evoluído, também carrega consigo partículas da verdadeira serenidade, em exercício por enquanto tímido, mas que deverá acentuar-se, nas seguintes reencarnações. Se não nesta Terra, prestes a assumir um Novo Tempo, em um outro planeta, para o qual será trasladado, por força da sintonia que é sua.
Essa serenidade aparente, a que se referem eles, assemelha-se à serenidade de um psicopata, quando submetido a uma dose substancial de um medicamento tranquilizante, e enquanto dura o seu efeito. Terminado esse, retorna o desvario, porventura mais acentuado.
Há diversos enfoques possíveis para analisar as serenidades terrenas, no considerar das aparências e de seus graus. Nenhuma delas será, entretanto, verdadeira. A serenidade perfeita não mora entre nós, ainda. Ela é uma conquista, e só é encontradiça em mundos mais elevados que o nosso.
Na heterogeneidade que ainda grassa em nosso planeta, doses de serenidade persistem, de modo igualmente heterogêneo, na proporção do avanço alcançado pelo Espírito. E essa serenidade, assim cingida de Evangelho, de muito se distancia de certas indiferenças, insensibilidades. Um Espírito evangelizado, por exemplo, pode apresentar-se sereno, enquanto socorre as vítimas de um acidente, enquanto um outro, menos evoluído, apenas com curiosidade observa os destroços, os mortos e feridos. De aparência serena, ambos se mostram, embora a grande distância evolutiva que se lhes interpõe. A serenidade do Espírito elevado ainda se faz, em parte, de autocontrole, posto que não se efetivou de todo. A Terra ainda não comporta sentimentos assim elevados. Alguma preocupação ele apresenta, em seu íntimo, enquanto que o outro, o menos evoluído, também carrega consigo partículas da verdadeira serenidade, em exercício por enquanto tímido, mas que deverá acentuar-se, nas seguintes reencarnações. Se não nesta Terra, prestes a assumir um Novo Tempo, em um outro planeta, para o qual será trasladado, por força da sintonia que é sua.