Um dos mais divertidos de nossos cronistas, numa seleção com textos engraçados, líricos ou francamente debochados. Eis a receita que, até hoje, faz do carioca Sérgio Porto (1923-68) ser reconhecido como um dos mestres desse tipo de texto leve que fala do cotidiano de todos nós. E sua escrita vai além: a linguagem das ruas, as situações inusitadas do dia a dia, a comédia da vida privada, as transformações dos costumes nas grandes cidades brasileiras, as mentiras que contamos para os outros, a convivência com os vizinhos. Tudo isso vem recuperado numa prosa deliciosa, que demonstra um ouvido apurado para capturar a realidade, transformando-a em literatura e em diversão.
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