Érika narra, neste segundo volume da trilogia, as aventuras que viveu em 2008, ano que marcou uma virada definitiva no seu modo de pensar e agir. Ela continua na mesma cidade e na mesma escola. Muitas personagens que desfilaram suas alegrias, angústias e lascívia em Érika 12 continuam presentes em sua vida. Como no primeiro volume, Érika apresenta, em páginas altamente impregnadas de erotismo, suas críticas ao ensino, à realidade das salas de bate-papo, à hipocrisia de um conselheiro tutelar devasso e ao sistema jurídico vigente, como no trecho a seguir: "Numa terra em que uma leve suspeita, ou interesse financeiro, leva uma mãe a denunciar um adulto por abuso da filha menor; em que os jornais tripudiam sobre o acusado, sem acreditar em sua versão; em que o delegado (delegada é pior ainda) primeiro joga o acusado às feras das infectas prisões para só depois investigar a veracidade dos fatos, o pobre professor tinha todas as razões para estar assustado" (cap. 13). Leia. Você vai gostar.
Erika 13
Sobre
Talvez você seja redirecionado para outro site