Ervas que curam
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Óleos essenciais, em grande parte responsáveis pelo aroma das ervas, como alfazema, hortelã e manjericão, são com frequência usados como componentes de medicamentos fitoterápicos. Eles também podem ser extraídos de plantas com processos que concentram o óleo essencial, potencializando seus efeitos e possibilitando seu uso na aromaterapia. Costumam ter ação antiespasmódica e antimicrobiana, e alguns efeitos mentais e emocionais também foram documentados com seu uso.
Flavonoides, classe de componentes encontrados em muitos alimentos vegetais, assim como em ervas medicinais, são responsáveis por diversos efeitos benéficos. Têm propriedades antioxidantes e protegem os vasos sanguíneos.
Glucosinolatos são compostos de enxofre convertidos dentro do corpo em isotiocianatos. Encontrados na raiz-forte e na capuchinha, são responsáveis pelas propriedades anti-infecciosas e expectorantes dessas ervas. Em hortaliças como o repolho, o brócolis e a couve-de-bruxelas, os glucosinolatos têm ação preventiva contra o câncer.
Alcaloides são componentes potentes com efeitos fisiológicos fortes. As ervas que contêm essas substâncias tendem a ser evitadas ou usadas em doses baixas. Os alcaloides costumam afetar o sistema nervoso central e alguns exemplos conhecidos são a morfina e a codeína, substâncias extraídas da papoula que deprimem o sistema nervoso central, e a cafeína, do café, estimulante do sistema nervoso.
flavonoides-chave fortalecem e mantêm a integridade dos vasos sanguíneos, estimulam a circulação para áreas periféricas do corpo e protegem as moléculas do colesterol de processos oxidantes nocivos.