Esclerosada, sim! (e com muito orgulho)

Esse não é um conto comum. Nele não encontraremos o estereótipo de príncipes ou heróis que sempre, de uma forma ou de outra, terminam felizes para sempre. Em um mundo como o nosso em que o preconceito, a intolerância, e de certa forma, até mesmo a ignorância estão cada vez mais enraizadas em nosso cotidiano, surge uma mulher que foi abençoada com algo que para muitos, talvez, se parecesse mais com uma maldição. Teka Botelho, mulher, esposa, mãe, e escritora de 55 anos segue uma história marcante desde que foi diagnosticada com Esclerose Múltipla em 2010. Esse exemplo de mulher e serva do Deus altíssimo se preocupa com o bem estar daqueles que por alguma razão estão sem sorrir, sem ânimo, e sem esperanças, mas sentem dores. Dor física, dor da incerteza, do descaso, da incompreensão, da ideia de incapacidade física e intelectual, e do preconceito.