Escuro é um poema em que Ana Luísa Amaral revisita a poesia a partir dos poetas que poeticamente escreveram a história de si próprios, como San Juan de La Cruz, ou a história da história, como William Blake, ou a história da poesia-feita-história, como Fernando Pessoa.
A lucidez de Escuro canta a história nossa, que sempre na escola nos deixaram por contar.
MARIA IRENE RAMALHO
As reinvenções de Ana Luísa inserem-se criticamente na atualidade de maneira profunda, incitando reflexões sobre a questão do gênero, a tradição lírica e o sentido político da poesia enquanto móbil da imaginação.
MARIANA IANELLI
A lucidez de Escuro canta a história nossa, que sempre na escola nos deixaram por contar.
MARIA IRENE RAMALHO
As reinvenções de Ana Luísa inserem-se criticamente na atualidade de maneira profunda, incitando reflexões sobre a questão do gênero, a tradição lírica e o sentido político da poesia enquanto móbil da imaginação.
MARIANA IANELLI