Escutando Sentimentos (Harmonia interior)
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A primeira é acreditar que merecem a felicidade, assim como todos os seres humanos. E a segunda é parar de encontrar motivos externos para suas dores, descobrindo-lhes as causas íntimas.
O auto-amor é um aprendizado de longa duração. Conectar seu conceito a fórmulas comportamentais para aquisição de felicidade instantânea é uma atitude própria de quantos se exasperam com a procura do imediatismo. Amar é uma lição para a eternidade.
Quem se ama, imuniza-se contra as mágoas, guarda serenidade perante acusações, desapega-se da exterioridade como condição para o bem-estar, foca as soluções e valores, cultiva indulgência com o semelhante, tem prazer de viver e colabora espontaneamente com o bem de todos e de tudo.
A terceira é parar de pensar em felicidade para depois da morte e tentar viver a vida do modo o mais feliz possível.
Quando não nos amamos, queremos agradar mais aos outros que a nós, mendigamos o amor alheio, já que nos julgamos insuficientes ou incapazes de nos querer bem.
A informação consola e instrui. A transformação liberta e moraliza.
Amigo querido das lides espiritistas, Nos instantes de tormenta ocasionados pelos efeitos de tuas imperfeições, busca Deus na oração e escuta tua alma. Ouve os ditames suaves que ela te envia. Não os julgue agora enquanto meditas. Indaga-te: que fazer ante os impulsos menos felizes? Como agir para mudar? Ouve! Ouve a resposta em ti mesmo! Escuta teus sentimentos! Ora novamente, aquieta os raciocínios e escuta os “sons” dos sentimentos nobres que te arrimam. Estás agora em estado alterado de consciência. Tua sombra avizinha. Teu self permanece em vigília. Tonifica-te com as energias revigorantes. Agora agradeçe o dom da vida… O corpo… A beleza de pertencer a ti mesmo. A presente existência é a tua oportunidade. É a tua ocasião de libertar. Recomeça quantas vezes se fizerem necessárias. Perdoa-te pelos insucessos. Recorda as muitas vitórias e preenche-te com o labor. Algumas respostas para serem compreendidas solicitam o concurso do tempo. Prossegue sem ilusões de conforto. Deseja o sossego interior e acredita merecê-lo, mas não o confunda com facilidades transitórias. Teus sentimentos: a realidade de tua posição espiritual. Por eles sabes de teu valor e de tuas necessidades. Não te agrida quando sentires o que não gostarias. Ama-te ainda mais nesses momentos. Aceita-te. Diz: eu aceito minha imperfeição. Sentí-la não quer dizer que eu seja menor. Eu aceito minhas particularidades. Eu me amo como sou e não me abandonarei porque somente eu posso me resgatar. Agora vai cumprir teu dever – esse sublime “analgésico mental”. Em outro instante, fora da tormenta mental, medita sobre aquilo que te incomodou. Medita sempre sobre tuas imperfeições e Teu Pai, secretamente, na acústica do ser, providenciar-te-á os recursos abundantes para tua cura. Deus jamais te esquece. Acredite nisso e sente o amparo em teu favor. O universo está a teu favor. Acredita.
Paulo, o apóstolo de Tarso, asseverou: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.”1
O bom líder à luz da mensagem cristã será aquele que melhor promover condições, tanto quanto possíveis, para que o ser humano consiga encontrar sua singularidade e ser feliz.
Talvez, nada tenha saído como você desejou. Isso não significa que não deu certo.
Nos instantes de tormenta ocasionados pelos efeitos de tuas imperfeições, busca Deus na oração e escuta tua alma.
De onde vim? Para onde vou? Que faço na Terra? Que quero da vida? Que os centros espíritas tomem como meta neste século dos sentimentos o compromisso de auxiliar os seres humanos a investigarem suas reais propostas existenciais ajudando-os a viver em paz.