EditoraFEB 2014

Estante da Vida

Name: Estante da Vida
Author: Francisco Cândido Xavier

Por Francisco Cândido Xavier

Existem 6 citações disponíveis para Estante da Vida

Sobre

Em homenagem ao primeiro centenário da desencarnação de Allan Kardec, o autor espiritual reuniu apreciadas páginas recolhidas nas estradas deste e do outro mundo e as colocou, como preito de amor ao Mestre Jesus, na estante da vida eterna. Analisa a temática da imortalidade do espírito, ressaltando a importância do esclarecimento acerca de questões que transcendem a existência corpórea. São quarenta capítulos em forma de crônicas referentes a assuntos dos mais alto interesse como: Cristo e vida Espiritismo e Materialismo médium espírita e a felicidade de servir. Realiza entrevistas com vários Espíritos, entre os quais Marilyn Monroe, destacando as conseqüências do suicídio indireto por ela provocado e dos desregramentos vivenciados. A realidade da existência espiritual ecoa neste livro, com reflexos de emoção no sentimento de quem lê.

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Definido como

Religião e Espiritualidade

Em verdade, pouco podeis contra a escuridão do materialismo, quando a escuridão do materialismo animaliza as criaturas… Estejamos, porém, convencidos de que, onde esse ou aquele grupo humano demonstre sinceridade e boa consciência, qualquer serviço por Jesus e em nome de Jesus será sempre melhor do que nada.

O Senhor pede misericórdia, não sacrifício. O interessado resgatará os próprios débitos, em vida

Reflitamos, desse modo, em nossas fraquezas, sem autocondenação. Não adianta cobrir-nos de cinzas, ao verificar nossas faltas. Vale enfrentá-las e corrigi-las à custa de nossa própria retificação.

para os ignorantes do dever, a Justiça chega pelo alvará da misericórdia; mas para as criaturas conscientes das próprias obrigações, a Misericórdia chega pelo cárcere da justiça.

é muito melhor desencarnar sofrendo, mas servindo ao próximo, em favor da própria libertação espiritual, que ter de acompanhar o desgaste repelente do corpo, pouco a pouco, em facilidade e descanso, para afundar, de novo, no momento da morte, na corrente profunda de nossas paixões e desequilíbrios.