Estudos sobre a literatura clássica americana (Estéticas)
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Mas a tripulação do Pequod é um bando de malucos perseguindo fanaticamente uma baleia branca
Melville é um mestre do movimento violento e caótico; ele é capaz de encenar toda uma perseguição feroz sem um só vacilo. É impecável ao criar silêncio.
Liberdade de qualquer tipo? A terra dos livres?! Esta, a terra dos livres?! Ora, se eu disser alguma coisa que a desagrade, a turba dos livres haverá de linchar-me, e eis minha liberdade.
Em grande medida, vieram para fugir – o mais simples dos motivos. Fugir. Fugir do quê? No fundo, no fundo, fugir de si mesmos. Fugir de tudo. É por isso que a maioria das pessoas veio para a América – e continua vindo.
TRANQUILIDADE A alma tem muitos deslocamentos. Muitos deuses vêm e vão. Em toda perplexidade, tente encontrar o que há de mais profundo em você, e guie-se por isso. Obedeça ao homem em quem reconhecer o Espírito Santo; comande quando sua honra assumir o comando.
Os homens são tanto mais livres quanto menos consciência têm da liberdade.
É difícil ouvir uma voz nova; tão difícil quanto ouvir uma língua desconhecida. Simplesmente não ouvimos. Há uma voz nova nos velhos clássicos norte-americanos. O mundo preferiu não ouvi-la e veio com essa conversa de histórias infantis. Por quê? Puro medo. Mais que qualquer outra coisa, o mundo teme novas experiências. Porque uma nova experiência desloca experiências antigas. E é como tentar usar músculos que talvez nunca tenham sido usados, ou que foram se enrijecendo ao longo do tempo. A dor é terrível.
PARA MIM, o mais alto visionário e poeta do mar é Melville. Sua visão é mais real que a de Swinburne, porque ele não personifica o mar, e muito mais sólida que a de Joseph Conrad, porque Melville não sentimentaliza os desafortunados do oceano e do mar. Não choraminga num lenço úmido, como Lord Jim.
O modelo do americano, esse democratazinho seco, moral, utilitário, fez mais para arruinar a velha Europa que qualquer niilista russo.