CONSIDERAÇÕES GERAIS
Sem dúvida alguma, Excluídos e Escolhidos, possui em seus diversos contos um valor inestimável, chamando-nos a atenção para as pequenas coisas e gestos, não só inerentes a nós seres humanos, mas também a tudo quanto nos rodeia, principalmente àquilo que eventualmente não tiramos tempo para observar ou praticar, tais como: as gotas de orvalho, pássaros, insetos, crianças, o amor, o perdão...
Além de nos chamar a atenção para essa falta de observação e prática, afirma constantemente com firmeza a sua crença em Deus, dizendo que não somos gratos pelos dons que Ele nos concedeu, em especial o amor, a esperança, a caridade e o perdão.
Quando tais valores forem praticados por todos, Antonio Alves Pereira não encontrará mais seus personagens nas praças, pois todos terão encontrado seus espaços e a devida consideração.
Antonio, prossiga nesta sua empreitada de tentar melhorar a todos quantos se dignem ler o que escreves, pois não são muitos os que têm coragem suficiente para imprimir em papel as suas vivências, opiniões e visão que possuem de mundo.
Parabéns!
* Izair Antônio Favreto
Chefe Regional do IAP Instituto ambiental do Paraná
ERBEL. (Escritório Regional de Francisco Beltrão) - Julho/2007.
Excluídos e Escolhidos é uma obra com vários contos voltados a situações reais da sociedade, sendo esta uma marca forte do autor, explícita em outras obras suas já publicadas. A indignação diante da discriminação e limitação de espaço social para os selecionados a sofrer, redigida com criatividade utilizando sua inspiração poética, amaciando a cruel realidade e estimulando a continuidade da leitura.
Ao ler a obra resgata-se o sentimento de povo organizado e culturalmente designado ao convívio em grupo, buscando confrontá-lo com o dia-a-dia dos excluídos, com o que estes sofrem dentro de uma sociedade muitas vezes injusta, reafirma, referindo-se à história de cada conto valorizando a pesquisa junto aos grupos elencados nos textos.
Conhecendo outras obras de Antonio Alves Pereira, vejo a teia que seus textos formam. Estes vão se complementando entre uma história e outra nos levando a reflexão de valores e princípios necessários para a convivência grupal, não perdendo a noção do próprio conto num contexto maravilhoso e mesmo tradicional, típico desta forma de escrever, que serve para que percebamos as semelhanças subjacentes através da interpretação de conversas em torno de narrativas vivenciadas pelo próprio autor.
*Inês Roseli Soares Tonello
Coordenadora Pedagógica da APAE de Francisco Beltrão ? PR. Julho/2007.
Sem dúvida alguma, Excluídos e Escolhidos, possui em seus diversos contos um valor inestimável, chamando-nos a atenção para as pequenas coisas e gestos, não só inerentes a nós seres humanos, mas também a tudo quanto nos rodeia, principalmente àquilo que eventualmente não tiramos tempo para observar ou praticar, tais como: as gotas de orvalho, pássaros, insetos, crianças, o amor, o perdão...
Além de nos chamar a atenção para essa falta de observação e prática, afirma constantemente com firmeza a sua crença em Deus, dizendo que não somos gratos pelos dons que Ele nos concedeu, em especial o amor, a esperança, a caridade e o perdão.
Quando tais valores forem praticados por todos, Antonio Alves Pereira não encontrará mais seus personagens nas praças, pois todos terão encontrado seus espaços e a devida consideração.
Antonio, prossiga nesta sua empreitada de tentar melhorar a todos quantos se dignem ler o que escreves, pois não são muitos os que têm coragem suficiente para imprimir em papel as suas vivências, opiniões e visão que possuem de mundo.
Parabéns!
* Izair Antônio Favreto
Chefe Regional do IAP Instituto ambiental do Paraná
ERBEL. (Escritório Regional de Francisco Beltrão) - Julho/2007.
Excluídos e Escolhidos é uma obra com vários contos voltados a situações reais da sociedade, sendo esta uma marca forte do autor, explícita em outras obras suas já publicadas. A indignação diante da discriminação e limitação de espaço social para os selecionados a sofrer, redigida com criatividade utilizando sua inspiração poética, amaciando a cruel realidade e estimulando a continuidade da leitura.
Ao ler a obra resgata-se o sentimento de povo organizado e culturalmente designado ao convívio em grupo, buscando confrontá-lo com o dia-a-dia dos excluídos, com o que estes sofrem dentro de uma sociedade muitas vezes injusta, reafirma, referindo-se à história de cada conto valorizando a pesquisa junto aos grupos elencados nos textos.
Conhecendo outras obras de Antonio Alves Pereira, vejo a teia que seus textos formam. Estes vão se complementando entre uma história e outra nos levando a reflexão de valores e princípios necessários para a convivência grupal, não perdendo a noção do próprio conto num contexto maravilhoso e mesmo tradicional, típico desta forma de escrever, que serve para que percebamos as semelhanças subjacentes através da interpretação de conversas em torno de narrativas vivenciadas pelo próprio autor.
*Inês Roseli Soares Tonello
Coordenadora Pedagógica da APAE de Francisco Beltrão ? PR. Julho/2007.
