Abraão enriquece com o transporte público, e alcança status de “celebridade” em colunas sociais quando decide casar pela segunda vez. A família não aprova a nova união matrimonial. Conflitos são inevitáveis. A empresa entra em destaque na disputa de poder.
Júlio, ex-policial, busca desestruturar o império de Abraão. Para isso, alia-se a Henrique que foi motorista na empresa de Abraão. Henrique, que sonha ter uma grande empresa, é honesto e desconhece as verdadeiras intenções do sócio no transporte alternativo.
Para complicar ainda mais a vida de Abraão, um dos familiares é encontrado morto em casa. A imprensa fica a par do trágico episódio. Alguém pode ter sido assassinado. Um escândalo que o judeu Abraão prefere não acreditar, até que uma das filhas é sequestrada, aumentado os problemas na família cada vez mais visível na imprensa.
Sara, filha de Abraão, responsável pela direção da empresa do pai, vê-se envolvida numa trama não apenas policial, mas também desagradável ao ser vista como a mulher ideal para Henrique, um sedutor convicto, o cafajeste ideal a mulheres que o veem um herói ao volante de ônibus.
A narrativa é ambientada na cidade do Rio de Janeiro, onde os anos 2000 entram nas estatísticas de inúmeros assassinatos pelo controle do transporte alternativo, como registra a imprensa.
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