Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de Bukowski esmiúça o lado negro do sonho americano ? e revela o anti-sonho ?, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida real, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi comparado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.
Fabulário Geral do Delírio Cotidiano
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Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de Bukowski esmiúça o lado negro do sonho americano ? e revela o anti-sonho ?, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida real, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi comparado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.
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