Faraway é sobre a distância, aquela entre pessoas, objetivos, sonhos; aquela entre o que queremos e o que é possível, entre o que ansiamos e o que precisamos. A distância entre a necessidade de segurança e o impulso pela busca de aventuras, entre o que somos e o que queremos ser, entre o que fomos e o que vamos nos tornar; entre o que a vida faz de nós e nós fazemos com ela.
A distância muitas vezes sobrepõem-se à nossa vontade, obrigando-nos a contínuas e precipitadas mudanças de planos. A sombra da austeridade reinante resulta numa personificação das perdas. A intensa confusão, desvario e desnorte nos empurram para situações que nos transformam naquilo que precisamos ser, mais do que naquilo que gostaríamos de nos tornar.
A distância muitas vezes sobrepõem-se à nossa vontade, obrigando-nos a contínuas e precipitadas mudanças de planos. A sombra da austeridade reinante resulta numa personificação das perdas. A intensa confusão, desvario e desnorte nos empurram para situações que nos transformam naquilo que precisamos ser, mais do que naquilo que gostaríamos de nos tornar.