Vista de fora foi apenas vazio escuro. O cheiro de podridao algas e agua penetra nas fendas onde choveram silicone. Eu nao sabia onde estava e por que eu estava aqui. Mas eu sabia o que eu estava chamado para.
Eu me virei, ele notou a porta e viu um acafrao brilhar saindo de debaixo dela, mal iluminando as paredes desertas. O ar frio penetrou com luz e vibrou em meus pes descalcos. tinta azul no dedo do pe descascados, e parecia que eu tinha apenas metade de uma unha. Ele chamou a atencao, e para o chao em parquet fria com lascas grossas.
A luz se apagou. A porta se abriu quase sem fazer barulho, e uma forte rajada de vento do Artico bateu no meu corpo, camisola acenando em torno de mim, como uma bandeira de poliester rosa.
O assoalho rangeu. Senti o peso do corpo desconhecido que passava sobre eles em meus pes. Nao podia me mover, e nao tinha certeza se eu quiser.
A luz fora da sala iluminou-se novamente, acentuadamente iluminando o ar. Seus olhos arrepiou. Batendo ouvidos cheios. Fechei-los com as maos, ate que percebi que o som do meu problema de coracao.
Na porta, vi a silhueta de um homem.
Coracao e bater congelou. Um homem veio ate mim, a imensa massa de malicia. I gritou e gritou ate que ele comecou a ver uma silhueta preta de profundidade. Eu cai para ele, caiu na escuridao, em um grito sem fim.
Maos me agarrou pelos bracos e levantou. Eles me sacudiu ate que meus olhos para a escuridao nao se transformou em uma brancura ofuscante.
E de repente eu me vi no meu quarto sob os lencois emaranhados, e a irma de Ada pairava sobre mim. Sua testa enrugada em desanimo, ela olhou para fora deste, mais velho do que seus quinze anos.
Ela soltou a minha mao e deu um passo atras.
- Voce assustou o inferno fora de mim, Perry - ela resmungou.
Sentei-me em meus cotovelos e olhou ao redor da sala, cartazes nas paredes e pilhas de LPs e CDs no canto, acalmou sua visao familiar. guitarra eletrica, que eu raramente tocado, estava encostado no parapeito da janela - um contraste agradavel para a minha colecao de animais empalhados.
Eu olhei para o despertador. Dois minutos antes de comecar a tocar furiosamente. Eu vi tudo borrado, como se ainda nao esta totalmente de volta a vida.
- Bem? - Ada disse, cruzando os bracos. Ela ainda estava de pijama, mas era maquiagem estranha cuidadosamente aplicado.
- O que e "bem"? - Repeti.
- Ahem, Ola! Explicar por que seus gritos me fez jogar no curso de rimel e vem correndo aqui?
- Voce tem um bom ouvido?
Eu me virei, ele notou a porta e viu um acafrao brilhar saindo de debaixo dela, mal iluminando as paredes desertas. O ar frio penetrou com luz e vibrou em meus pes descalcos. tinta azul no dedo do pe descascados, e parecia que eu tinha apenas metade de uma unha. Ele chamou a atencao, e para o chao em parquet fria com lascas grossas.
A luz se apagou. A porta se abriu quase sem fazer barulho, e uma forte rajada de vento do Artico bateu no meu corpo, camisola acenando em torno de mim, como uma bandeira de poliester rosa.
O assoalho rangeu. Senti o peso do corpo desconhecido que passava sobre eles em meus pes. Nao podia me mover, e nao tinha certeza se eu quiser.
A luz fora da sala iluminou-se novamente, acentuadamente iluminando o ar. Seus olhos arrepiou. Batendo ouvidos cheios. Fechei-los com as maos, ate que percebi que o som do meu problema de coracao.
Na porta, vi a silhueta de um homem.
Coracao e bater congelou. Um homem veio ate mim, a imensa massa de malicia. I gritou e gritou ate que ele comecou a ver uma silhueta preta de profundidade. Eu cai para ele, caiu na escuridao, em um grito sem fim.
Maos me agarrou pelos bracos e levantou. Eles me sacudiu ate que meus olhos para a escuridao nao se transformou em uma brancura ofuscante.
E de repente eu me vi no meu quarto sob os lencois emaranhados, e a irma de Ada pairava sobre mim. Sua testa enrugada em desanimo, ela olhou para fora deste, mais velho do que seus quinze anos.
Ela soltou a minha mao e deu um passo atras.
- Voce assustou o inferno fora de mim, Perry - ela resmungou.
Sentei-me em meus cotovelos e olhou ao redor da sala, cartazes nas paredes e pilhas de LPs e CDs no canto, acalmou sua visao familiar. guitarra eletrica, que eu raramente tocado, estava encostado no parapeito da janela - um contraste agradavel para a minha colecao de animais empalhados.
Eu olhei para o despertador. Dois minutos antes de comecar a tocar furiosamente. Eu vi tudo borrado, como se ainda nao esta totalmente de volta a vida.
- Bem? - Ada disse, cruzando os bracos. Ela ainda estava de pijama, mas era maquiagem estranha cuidadosamente aplicado.
- O que e "bem"? - Repeti.
- Ahem, Ola! Explicar por que seus gritos me fez jogar no curso de rimel e vem correndo aqui?
- Voce tem um bom ouvido?