A Conquista da Felicidade é uma descoberta e uma vivência; não é uma conquista externo, mas íntima, que acontece no interior de cada um; não é uma conquista violenta, conseguida mediante a autoflagelação de qualquer tipo, ou da imposição a si mesmo ou aos outros de qualquer prática que não seja aquela deliberada pela razão e pelo livre-arbítrio.
É uma conquista, porque não é dada gratuitamente, e cabe a cada um de nós alcançá-la por si mesmo, segundo seu nível de evolução, pela reflexão e pela ação.
É uma descoberta, porque o primeiro passo para esta conquista é intelectual, isto é, depende de estudo e compreensão. Principalmente o estudo e a compreensão de si mesmo, de sua intimidade sentimental, racional, inconsciente e de suas consequentes palavras e ações no mundo. Mas não é somente a descoberta de si, mas também do outro e do mundo. A relação destes três é que possibilita a conquista da felicidade.
Após a descoberta, consequente e obrigatoriamente, vêm a mudança, a transformação e a vivencia. Na vivencia é que experimentaremos nossa descoberta e poderemos afirmar: somos felizes!
É uma conquista, porque não é dada gratuitamente, e cabe a cada um de nós alcançá-la por si mesmo, segundo seu nível de evolução, pela reflexão e pela ação.
É uma descoberta, porque o primeiro passo para esta conquista é intelectual, isto é, depende de estudo e compreensão. Principalmente o estudo e a compreensão de si mesmo, de sua intimidade sentimental, racional, inconsciente e de suas consequentes palavras e ações no mundo. Mas não é somente a descoberta de si, mas também do outro e do mundo. A relação destes três é que possibilita a conquista da felicidade.
Após a descoberta, consequente e obrigatoriamente, vêm a mudança, a transformação e a vivencia. Na vivencia é que experimentaremos nossa descoberta e poderemos afirmar: somos felizes!