Mostrando os sentimentos de um menino negro em relação a seus colegas e a sua família, o livro traz à tona a questão do preconceito. A boneca de pano, no papel de narradora, imprime à questão um tom ao mesmo tempo bem-humorado e filosófico, de quem sente na pele o problema, mas o analisa sob outro ponto de vista. Na trilha do preconceito racial, diversas atitudes preconceituosas, algumas quase imperceptíveis porque rotineiras, vão revelando outras vítimas - os muito magros, os gordos, os incapacitados fisicamente. Nesse sentido, o livro é um alerta à consciência do leitor. E uma lição sobre o valor da auto-estima e das atitudes positivas.
Felicidade nao tem cor
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