Fidel: o tirano mais amado do mundo
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Durante anos, Cuba recebeu subsídio anual de 5 bilhões de dólares dos soviéticos. No total, eles forneceram para Cuba algo em torno de 110 bilhões de dólares. É um belo montante de dinheiro, mais do que cinco Planos Marshall
“Regimes autoritários não perturbam o ritmo habitual de trabalho e lazer, as moradias habituais nem os padrões habituais de relações familiares e pessoais […]. Regimes totalitários exigem que o estado tenha jurisdição total sobre a sociedade – o que inclui religião, família e economia. O ponto crucial é que regimes totalitários exigem jurisdição total sobre a pessoa, sobre a sociedade, e eles não acreditam que devemos dar a César o que é de César e dar a Deus o que é de Deus. Eles acreditam que tudo é de César – que o governo deve conter e controlar tudo”.
Por que Fidel comercializaria sangue? Porque foi um de seus poucos sucessos econômicos. Ele conseguiu arruinar completamente as indústrias de açúcar, tabaco e gado de Cuba – todos grandes produtos de exportação nos anos anteriores à sua Revolução.
Na realidade, apenas 5% do capital investido em Cuba em 1958 era americano, e menos de um terço do açúcar saído de Cuba ia para companhias americanas.
Antes de serem arrastados para o paredón e amarrados à estaca, muitos tinham a maior parte do sangue de seus corpos drenada. O sangue era então vendido no mercado mundial.
Por sorte, uma saraivada do pelotão de fuzilamento (variando de cinco a dez homens, cada um recebendo 15 pesos cubanos por tiro) nunca atingiu Valladares. Ele serviu durante 22 anos nas masmorras de Fidel, fugiu para os Estados Unidos e escreveu um best-seller sobre sua terrível experiência na prisão, intitulado Contra Toda Esperança.
“Eu vivo como um cachorro em Cuba!”, diz o ex-Pantera Negra Garland Grant, que sequestrou um avião para Cuba em 1971. “Só quero voltar para os Estados Unidos! Abram a porta da minha cela, e eu entro! Aqui em Cuba, os guardas me bateram demais na prisão, esmagaram um dos meus olhos! Mataram meu amigo, esmagaram a cabeça dele contra uma parede, como se não fosse nada de mais, sem interrogatório, sem nada. Inferno, não tem nada que esses comunistas não tenham feito comigo, exceto pôr uma bala na minha cabeça!”
O grande lucro de Fidel veio pouco depois, no verão e no outono de 1960, e chegou a 1,8 bilhão de dólares em patrimônio americano roubado. Foi o maior assalto de bens americanos da história – e mais do que todas as “nacionalizações” (roubos) de riquezas dos Estados Unidos feitas pelos regimes comunistas e “nacionalistas” do século 20 somadas. Mas Fidel começou a tomar bens americanos já no início da Revolução, depois de pouco mais de dois meses no poder. Em 3 de março de 1959, começou a apropriação em massa ao “nacionalizar” a companhia de telefonia cubana, uma subsidiária da ITT. Três meses depois, sua Lei da Reforma Agrária roubou milhões em terras da United Fruit, Pingree and King e de muitas outras. Isso sem mencionar os milhões de fazendas e sítios de proprietários cubanos nos quais ocorreu uma “intervenção”, como eles chamam. Muitos cubano-americanos da região de Camagüey se lembram da “intervenção” em um dos sítios de gado mais produtivos da região. Os castristas chegaram e declararam, como de costume, que o sítio agora pertencia a “la Revolución”. E eles, sendo oficialmente revolucionários, estavam certamente autorizados a almoçar. Na preparação, o barbudo na liderança aproximou-se do curral que guardava o premiado touro de procriação do sítio avaliado em 22 mil dólares (em 1959). “Não esse!”, gritou o proprietário enquanto se movia apressadamente. “Esse é um touro de procriação que vale 22 mil dólares! Não faz sentido…” Mas ele foi rapidamente interrompido (todos os barbudos viajavam em bandos pesadamente armados). O castrista olhou de volta para seus comparsas e gritou ao desengatar a carabina. “Isso não pode ser sério”, o proprietário pedia, olhando em volta com olhos arregalados enquanto o imbecil fazia mira. “Mesmo sua maldita Revolução tem mais a ganhar com esse touro vivo!” Bam! O touro desabou com um tiro na testa. Os barbudos se dobravam de rir ao mesmo tempo que o proprietário cobria o rosto com a
À maior geração cubana: os combatentes da liberdade, vivos e mortos, da Brigada 2.506, da Revolta de Escambray, e todos aqueles que lutaram contra o comunismo; e aos pais que sacrificaram tudo para trazer-nos aos Estados Unidos, especialmente aos meus pais, Humberto e Esther Maria.
Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) de 1957 diz: “Uma característica da estrutura social cubana é uma ampla classe média. Os trabalhadores cubanos são mais sindicalizados (proporcionalmente à população) do que nos Estados Unidos […]. O pagamento médio por uma jornada de oito horas de trabalho em Cuba em 1957 é mais alto que para trabalhadores na Bélgica, na Dinamarca, na França ou na Alemanha. O trabalho cubano recebe 66,6% da renda do Produto Interno Bruto (PIB). Nos Estados Unidos, esse valor é de 68%. Um total de 44% dos cubanos é amparado por uma legislação social”. Essa é uma porcentagem maior que a dos Estados Unidos na época.73 Esquerdistas de hoje e do passado gostam de pensar na Cuba pré-Castro como uma verdadeira colônia americana, um playground sórdido com prostitutas e cassinos e horrivelmente explorado pelas corporações americanas! O próprio JFK disse isso em uma entrevista para o jornalista francês Jean Daniel em 1963: “Penso que não há nenhum país no mundo, incluindo regiões da África e qualquer outro país sob domínio colonial, onde a colonização econômica, a humilhação e a exploração tenham sido piores do que as que devastaram Cuba, algo que resulta, em parte, da política do meu país”. “Calúnia… demagogia barata.” Isso é o que um exasperado Spruille Braden, ex-embaixador americano em Cuba, disse após ter lido as afirmações idiotas de JFK nessa entrevista. “Essa ignorância abissal de Washington no que diz respeito a toda a situação cubana permanece.”74 Na realidade, apenas 5% do capital investido em Cuba em 1958 era americano, e menos de um terço do açúcar saído de Cuba ia para companhias americanas. Cuba possuía um total de nove cassinos em 1958. Gulfport-Biloxi, no Mississippi, tem o dobro desse número hoje. Agora, engulam essa: em 1957, quando foi apregoada como o playground americano, Cuba abrigava um total de 272.265 turistas americanos.75 Naquele ano, mai
“Os pelotões de fuzilamento estavam agindo diariamente desde 7 de janeiro de 1959, o dia em que Che Guevara entrou em Havana. Não demorou para os pássaros se acostumarem: bandos deles haviam aprendido a se acomodar nas árvores próximas e no topo dos muros que cercavam o forte La Cabaña. Após os tiros, desciam de seus postos para debicar os pedaços de osso, sangue e carne espalhados pelo chão. Esses pássaros certamente ficaram gordos.”
Cuba era um grande campo de treinamento para terroristas (o IRA, os Panteras Negras, a Organização para a Libertação da Palestina e Carlos, o Chacal são todos ex-alunos cubanos).
Mas Fidel ensinou ao mundo que a realidade não importa. Assassine, empobreça e tiranize o povo de um país por sua conta e risco, mas proclame-se um comunista, e as pessoas de esquerda pelo mundo afora vão amá-lo.
As drogas são a fonte de dinheiro para os comunistas cubanos, que destruíram sua própria economia.
Antes de serem arrastados para o paredón e amarrados à estaca, muitos tinham a maior parte do sangue de seus corpos drenada. O sangue era então vendido no mercado mundial. Isso é o que diz o dr. Juan Clark, veterano da baía dos Porcos, ex-preso político de Fidel e hoje professor de sociologia da Universidade Miami-Dade.
A verdade sobre Fidel é que ele era um terrorista antes da moda. Começou lá atrás, em abril de 1948, quando participou das revoltas comunistas em Bogotá, Colômbia.
Por que Fidel comercializaria sangue? Porque foi um de seus poucos sucessos econômicos. Ele conseguiu arruinar completamente as indústrias de açúcar, tabaco e gado de Cuba – todos grandes produtos de exportação nos anos anteriores à sua Revolução.
Compare agora a morte de Tony com a morte do suíno e covarde Che Guevara. “Não atirem!”, foi o que choramingou o maldito para seus capturadores. “Sou o Che! Eu valho mais para vocês vivo do que morto!”
À maior geração cubana: os combatentes da liberdade, vivos e mortos, da Brigada 2.506, da Revolta de Escambray, e todos aqueles que lutaram contra o comunismo; e aos pais que sacrificaram tudo para trazer-nos aos Estados Unidos, especialmente aos meus pais, Humberto e Esther Maria.
Por sorte, uma saraivada do pelotão de fuzilamento (variando de cinco a dez homens, cada um recebendo 15 pesos cubanos por tiro) nunca atingiu Valladares. Ele serviu durante 22 anos nas masmorras de Fidel, fugiu para os Estados Unidos e escreveu um best-seller sobre sua terrível experiência na prisão, intitulado Contra Toda Esperança.
“Eu vivo como um cachorro em Cuba!”, diz o ex-Pantera Negra Garland Grant, que sequestrou um avião para Cuba em 1971. “Só quero voltar para os Estados Unidos! Abram a porta da minha cela, e eu entro! Aqui em Cuba, os guardas me bateram demais na prisão, esmagaram um dos meus olhos! Mataram meu amigo, esmagaram a cabeça dele contra uma parede, como se não fosse nada de mais, sem interrogatório, sem nada. Inferno, não tem nada que esses comunistas não tenham feito comigo, exceto pôr uma bala na minha cabeça!”
O grande lucro de Fidel veio pouco depois, no verão e no outono de 1960, e chegou a 1,8 bilhão de dólares em patrimônio americano roubado. Foi o maior assalto de bens americanos da história – e mais do que todas as “nacionalizações” (roubos) de riquezas dos Estados Unidos feitas pelos regimes comunistas e “nacionalistas” do século 20 somadas. Mas Fidel começou a tomar bens americanos já no início da Revolução, depois de pouco mais de dois meses no poder. Em 3 de março de 1959, começou a apropriação em massa ao “nacionalizar” a companhia de telefonia cubana, uma subsidiária da ITT. Três meses depois, sua Lei da Reforma Agrária roubou milhões em terras da United Fruit, Pingree and King e de muitas outras. Isso sem mencionar os milhões de fazendas e sítios de proprietários cubanos nos quais ocorreu uma “intervenção”, como eles chamam. Muitos cubano-americanos da região de Camagüey se lembram da “intervenção” em um dos sítios de gado mais produtivos da região. Os castristas chegaram e declararam, como de costume, que o sítio agora pertencia a “la Revolución”. E eles, sendo oficialmente revolucionários, estavam certamente autorizados a almoçar. Na preparação, o barbudo na liderança aproximou-se do curral que guardava o premiado touro de procriação do sítio avaliado em 22 mil dólares (em 1959). “Não esse!”, gritou o proprietário enquanto se movia apressadamente. “Esse é um touro de procriação que vale 22 mil dólares! Não faz sentido…” Mas ele foi rapidamente interrompido (todos os barbudos viajavam em bandos pesadamente armados). O castrista olhou de volta para seus comparsas e gritou ao desengatar a carabina. “Isso não pode ser sério”, o proprietário pedia, olhando em volta com olhos arregalados enquanto o imbecil fazia mira. “Mesmo sua maldita Revolução tem mais a ganhar com esse touro vivo!” Bam! O touro desabou com um tiro na testa. Os barbudos se dobravam de rir ao mesmo tempo que o proprietário cobria o rosto com a
Cuba era um grande campo de treinamento para terroristas (o IRA, os Panteras Negras, a Organização para a Libertação da Palestina e Carlos, o Chacal são todos ex-alunos cubanos).
Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) de 1957 diz: “Uma característica da estrutura social cubana é uma ampla classe média. Os trabalhadores cubanos são mais sindicalizados (proporcionalmente à população) do que nos Estados Unidos […]. O pagamento médio por uma jornada de oito horas de trabalho em Cuba em 1957 é mais alto que para trabalhadores na Bélgica, na Dinamarca, na França ou na Alemanha. O trabalho cubano recebe 66,6% da renda do Produto Interno Bruto (PIB). Nos Estados Unidos, esse valor é de 68%. Um total de 44% dos cubanos é amparado por uma legislação social”. Essa é uma porcentagem maior que a dos Estados Unidos na época.73 Esquerdistas de hoje e do passado gostam de pensar na Cuba pré-Castro como uma verdadeira colônia americana, um playground sórdido com prostitutas e cassinos e horrivelmente explorado pelas corporações americanas! O próprio JFK disse isso em uma entrevista para o jornalista francês Jean Daniel em 1963: “Penso que não há nenhum país no mundo, incluindo regiões da África e qualquer outro país sob domínio colonial, onde a colonização econômica, a humilhação e a exploração tenham sido piores do que as que devastaram Cuba, algo que resulta, em parte, da política do meu país”. “Calúnia… demagogia barata.” Isso é o que um exasperado Spruille Braden, ex-embaixador americano em Cuba, disse após ter lido as afirmações idiotas de JFK nessa entrevista. “Essa ignorância abissal de Washington no que diz respeito a toda a situação cubana permanece.”74 Na realidade, apenas 5% do capital investido em Cuba em 1958 era americano, e menos de um terço do açúcar saído de Cuba ia para companhias americanas. Cuba possuía um total de nove cassinos em 1958. Gulfport-Biloxi, no Mississippi, tem o dobro desse número hoje. Agora, engulam essa: em 1957, quando foi apregoada como o playground americano, Cuba abrigava um total de 272.265 turistas americanos.75 Naquele ano, mai
“Os pelotões de fuzilamento estavam agindo diariamente desde 7 de janeiro de 1959, o dia em que Che Guevara entrou em Havana. Não demorou para os pássaros se acostumarem: bandos deles haviam aprendido a se acomodar nas árvores próximas e no topo dos muros que cercavam o forte La Cabaña. Após os tiros, desciam de seus postos para debicar os pedaços de osso, sangue e carne espalhados pelo chão. Esses pássaros certamente ficaram gordos.”
Mas Fidel ensinou ao mundo que a realidade não importa. Assassine, empobreça e tiranize o povo de um país por sua conta e risco, mas proclame-se um comunista, e as pessoas de esquerda pelo mundo afora vão amá-lo.