E se você descobrisse que sua morte está mais próxima do que imagina? E se começasse a reviver todos os momentos em que passou discutindo a natureza das coisas para se dar conta que, na verdade, não sabia nada sobre coisa nenhuma ? nem sobre si mesmo? Caio, um cara neurótico, sabotado pelas próprias inseguranças, um cara com um jeito bem particular de ver as coisas e que adora uma boa polêmica, vai fazer você refletir. Talvez refletir tanto que você nunca mais precise de um polimento. O que sabemos é que todos nós precisamos de polimento, seja no protocolo dos cerimoniais ou para se comportar como as mulheres esperam. Caio não é polido. No afã de posar como o dono da verdade, algumas lhe escapam pelas mãos. Caio, como todo bom ser humano, é um belo representante ? preste atenção!, representante ? dos fingidores.
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