Observe o mundo ao seu redor, observe onde falhamos. Você acredita que tudo está perfeito? Que está bom assim?
Já se perguntou: o que falta para o homem atingir o seu potencial máximo? Será que com a nossa vida breve isto seria possível?
É esta dúvida que podemos analisar ao ouvir a história de Adrian Raven, o homem que alega ser imortal.
O aparente jovem Adrian se encontra em uma cafeteria em Londres, observando as pessoas ao seu redor, e começa a recordar da primeira vez que ali entrou, cinquenta anos antes.
A partir deste ponto, ele começa a relembrar a história de sua vida, revelando como foi capaz de vencer a morte, nos mostrando sua busca por respostas. Ele analisa sua própria vida, e nos dá reflexões a respeito do mundo, de como as pessoas são. Ele não é humano, ele não é um simples homem, mas um homem imortal, e está disposto a nos contar tudo o que aprendeu através das décadas em que esteve vivo, todos os lugares que visitou, todas os seus amores perdidos e as maiores desgraças de sua vida. E em tudo isto, ele nos deixa uma questão: Seria o homem que não morresse capaz de mudar o mundo? A imortalidade seria o suficiente para colocar o homem em um novo patamar de consciência?
Nada é como parece neste mundo sombrio, onde criaturas eternas caminham pelas ruas escuras buscando satisfazer os seus desejos, um lugar onde não há confiança, não há semblante além do desespero. Este é o mundo dos abandonados.
Já se perguntou: o que falta para o homem atingir o seu potencial máximo? Será que com a nossa vida breve isto seria possível?
É esta dúvida que podemos analisar ao ouvir a história de Adrian Raven, o homem que alega ser imortal.
O aparente jovem Adrian se encontra em uma cafeteria em Londres, observando as pessoas ao seu redor, e começa a recordar da primeira vez que ali entrou, cinquenta anos antes.
A partir deste ponto, ele começa a relembrar a história de sua vida, revelando como foi capaz de vencer a morte, nos mostrando sua busca por respostas. Ele analisa sua própria vida, e nos dá reflexões a respeito do mundo, de como as pessoas são. Ele não é humano, ele não é um simples homem, mas um homem imortal, e está disposto a nos contar tudo o que aprendeu através das décadas em que esteve vivo, todos os lugares que visitou, todas os seus amores perdidos e as maiores desgraças de sua vida. E em tudo isto, ele nos deixa uma questão: Seria o homem que não morresse capaz de mudar o mundo? A imortalidade seria o suficiente para colocar o homem em um novo patamar de consciência?
Nada é como parece neste mundo sombrio, onde criaturas eternas caminham pelas ruas escuras buscando satisfazer os seus desejos, um lugar onde não há confiança, não há semblante além do desespero. Este é o mundo dos abandonados.