Frankenstein
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“Todos os homens odeiam os desafortunados; como, então, não seria eu odiado, eu que sou a mais miserável das criaturas!
Um ser humano em sua perfeição deve sempre preservar a calma e a paz de espírito e nunca se deixar dominar por paixões ou desejos passageiros que lhe comprometam a tranquilidade. Não penso que a busca de conhecimento configure exceção à regra. Se o estudo ao qual você se aplica tende a arrefecer-lhe os sentimentos e destruir seu gosto por aqueles prazeres singelos os quais nada poderia contaminar, então tal estudo é certamente injustificado, isto é, impróprio à mente humana.
nada contribui tanto para a tranquilidade da mente quanto um firme propósito
Um ser humano normal deve sempre preservar a calma e a paz de espírito e jamais permitir que um desejo ou uma paixão passageira perturbe sua tranquilidade.
Inventar, deve-se admitir humildemente, não consiste em criar algo do nada, mas sim do caos;
como é perigoso adquirir saber, e quão mais feliz é o homem que acredita ser a sua cidade natal o mundo, do que aquele que aspira a tornar-se maior do que a sua natureza permite.
No entanto, por que seriam infelizes aquelas criaturas? Possuíam uma casa deliciosa (pelo menos assim o era ante meus olhos) e todo o luxo; tinham uma lareira para aquecê-las quando sentiam frio, e ótimos alimentos para quando estavam com fome; usavam roupas excelentes e, mais ainda, desfrutavam da companhia uma da outra, trocando diariamente olhares de afeição e de bondade. Que significariam suas lágrimas? Exprimiriam realmente dor?
Se o trabalho a que você se entrega tende a diminuir suas afeições e a destruir seus gostos pelos prazeres simples, aos quais nada se pode misturar, então aquela ocupação é ilegítima, isso é, não é própria para a mente humana.
“Oh, que coisa estranha é o conhecimento! Uma vez que alcançou o cérebro, agarra-se a ele como o líquen numa rocha.
O ontem do homem talvez jamais seja como o seu amanhã: Nada perdura, a não ser a instabilidade.”
Quando a mentira pode se parecer tanto com a verdade, como podemos pensar em sermos felizes?
Pensei e ponderei, mas em vão. Senti aquela total incapacidade de invenção que é a maior desgraça dos autores, quando um estúpido nada responde às nossas ansiosas invocações.