Frases Interessantes é uma obra de Fábio Braga, reconhecido por suas máximas inseridas em contextos diversos, como no premiado conto Garçom Filósofo. Ainda, o ebook em PDF surpreende e fornece no final centenas de frases e máximas descontextualizadas, para serem colocadas em sua moldura. Ficou ótimo!
Para Filosofar no Bar 3
GARÇOM FILÓSOFO
No paradisíaco litoral de Alagoas, debaixo de um coqueiral extenso, havia uma palhoça que, aos domingos de sol forte, enchia de banhistas. Era o bar do seu Manoel, que de mané não tinha nada. Fiado ele cortava a estranhos e àqueles fregueses assíduos só vendia para pagar depois por motivo de consideração, e dos bônus que ao longo dos tempos acumularam. Mas o que chamava mesmo a atenção do bar do seu Manoel não era o tira-gosto quentinho assado na brasa nem a cerveja geladinha, tirada da freezer vertical.
Geralmente, o freguês costumava dar o ar da sua graça por lá com o fino propósito de ler as frases do garçom Lulinha, carinhosamente apelidado de
o garçom filósofo.
No papelzinho da conta, o senhor das letras deixava para cada cliente uma mensagem especial, gostasse ou não da profundidade das palavras. Ao pessoal que ali frequentava reparando a vida dos outros, dizendo que um é magro, outro é gordo, naquele deboche danado, macaco velho em como tratar elemento dessa qualidade, o filósofo sacava a caneta do bolso da camisa branca, escrevia algo, e fazia aterrissar de bico o bilhetinho bem em cima da mesa dos preconceituosos, com uma lapada literária, tal como: ?Há os que erram porque querem saber, os que erram porque não sabem o que querem e ainda os que sabem o que querem, mas mesmo assim erram?.
Para a turma que bebe elogiando em excesso o serviço do bar, como quem no final vai pedir outra cerveja para pagar no dia de são nunca, Lulinha, vacinado contra freguês que ajeita a gravatinha borboleta do garçom com segundas intenções, a porrada cultural para que o sangue de velhaco não gastasse além da quantia
que trouxe em sua carteira: ?Quem embarca em navios de promessas se vê ancorado em ilhas da fantasia?
E nas vezes que o bar ficava com cara de que seguiria noite adentro, a lua sorrindo lá do alto, seu Manoel pondo a dentadura para sorrir também, por causa dos cornos que levam chifre, mas gastam, Lulinha pelos cornos é solicitado: - Filósofo, escreve aí na cadernetinha algo que me faça esquecer a amada, porque as canções bregas não funcionaram... Doutor em resolver problemas dessa natureza, e como cada caso de corno é um caso, para aliviar o fardo dos chifres no quengo de trabalhador braçal, Lulinha tacava-lhes um torpedo popular: ?Sexo não se faz por favor; sexo se faz por amor? Mas se visse que o camarada era um corno culto, abria mão daquela máxima e enviava uma outra, altamente filosofada: ?Amigo, não somos nada e concomitantemente somos tudo; porque se, para uns, inexistimos, sem nós, outros não existiriam; se somos, para uns, apenas uns a mais no mundo, para outros, em seu mundo, somos os únicos a existir?
A sua prática de colocar no bloco de anotações máximas e frases feitas de improviso, a todos, impressionava pela originalidade. Muitos gaiatos, para desmascará-lo, espichavam os olhos até o limite da visão apenas para terem certeza absoluta de que Lulinha não ia penetrar na cozinha, de pontinhas de pés, apto a uma ação maquiavélica de copiar tudo de algum livro de grandes mestres pensadores, escondido entre a comida do armário? mas, nada de truques, tudo saía mesmo do crânio privilegiado desse doutor honóris-causa.
Um prato cheio para a imprensa escrita e televisada
E volta e meia aparecia repórter de todos os cantos, um brigando com o outro, naquele empurra-empurra de microfone e câmera de televisão, tudo para agendar entrevistas furo-de-reportagem com o mago da bandeja iluminada.
...a coisa foi indo, foi indo, e sua fama chegou até em Portugal
Mais Fábio Braga
Para Filosofar no Congresso 2
A Justiça, Finalmente, Faz Justiça
Seu josé, em nome do nosso partido, vou lhe
confessar um segredo a respeito dos tocadores de obras para o seus bolsos, os autênticos homens públicos brasileiros dos anos Brasil zero de democracia ao Brasil algum tempo de democracia... e não espere nenhum elogio aos nossos antecessores não; já viu algum texto falando de lavagem cerebral política ?... não?... é mais ou menos assim, leia: ?lavagem cerebral detalha-se em desassociações cognitivas dos referenduns ramificados nos troncos da psicodramatização, descritivo aos monopolizadores rolamentos ideológicos reimplantados à mácula de duvidosos pretextos, obviamente, no agendaço de lesar o contribuinte e vulnerabilizá-lo aos trapos, impossibilitando-o proveitosamente de sacar o seu crânio e balear a sua majestade: o governo?... aquele governo...sabe?.. tudo porque ?dezenas de coisas nós vemos e não acreditamos porque discordamos ao não compreendermos; dezenas de coisas existem e não cremos porque estão em desacordo com o que enxergamos impensáveis; dezenas e dezenas de coisas jamais vimos e jamais existiram mas acreditamos porque estivemos de acordo com os casuístas dos políticos desonestos que fizeram com que assim nós enxergássemos?...aqueles das mansões na beach, faculdades nos states, voltinhas nos shoppings, jatinhos
cross-country e carrões importados e que no site dos pobregildos sugerem healthcare sem sabins, highways em calamidade, hooligans nas ruazinhas, students sem merendar e os brazilians do apartheid em suas bibocas ladeira abaixo gritando help-help-help aos gerentes saints edwiges da Caixa Econômica Federal
Seu josé, o sistema é perverso, é corrupto, mas não desista... estamos escandalizados, mas nós não nos entregamos... ?se o seu eu não for por nós, nós dois nos lascaremos como uma casca de ?noses??... apesar de ser triste o alardear da fome; triste o matraquear dos homens, enquanto há fome e triste o banquetear na honra prestada ao homem, devido ao mau governo que encobre a má elite, a má elite que encobre o mau governo e o povaréu bom que descobre estar em maus lençóis...apesar de tanta falta de vontade política, confie, pior não pode ficar..a justiça está acordando, após 100 anos de sono profundo, os magistrados de sergio moro em sergio moro estão começando a dar sinais de vida...
Seu josé, confie nos homens de hoje que estão fazendo o futuro da nossa gente.. essa estória de que quem vive em baixo não conhece de perto quem vive em cima porque quem vive em cima não põe escada para quem vive em baixo está mudando, a miséria vai diminuir mais do que já diminuiu, tenha fé!...
Seu josé, houve uma vez que muitos eram os másculos halterofilistas, absolutos dos rabos-de-saia, no tocante à modulação arrítmica em meio a zoada nos bastidores da gafieira envolvendo a gestão pública e sambaram, no rala-rala das braguilhas, pagodes de notas fresquinhas trazidas de bandeja por apadrinhados passistas assessores das escolas do é-dando-que-se-recebe, deitaram e rolaram ao quebra-luz dos gabinetes tertúlicos, classificação prostíbulo, dos figurões tarados, no advento de bacanais com as gueixas agenciadas, militando em prol das suas obscenas causas, ou foram compadres anuentes aos cafetões comissionados do endividamento externo....e ?sul-americano descaracterizado na bigorna da influência externa nega-se a ser sul-americano para ser imitação de gringo?... porém isso não é motivo para que fique assim tão envergonhado de ser brasileiro;... ?o maior engano do candidato pilantra é imaginar que todo eleitor pilintra é otário?... um dia eles somem... um por um... de algema em algema colocada pelos bravos agentes da policia federal; ... ?a penteadeira espelhosa refletindo as luzes alumiando o administrável palácio, no panlogismo da derrocada abrasante, minorada a um vidro em estilhaços, difundirá a escuridão da completa decadência do prédio em ruínas da ingovernabilidade?
Seu josé, quando duas mãos gananciosas se cumprimentam, uma cheira mão de porco e a outra mão de vaca... ao quererem se beneficiar às nossas custas, até se esquecem que ?ficar rico torna-se um problema no momento em que aqueles que lhes enriquecer começarem a roubar ou a mendigar?... mas ?dinheiro que muito se confabula acaba cedo na cuia dos cinderelos da fábula do cambalacho?....não adianta passar a mão na verba pública, não... a mentira tem perna curta, se filho de corrupto não entrega o pai à justiça, em nome do brasil, e da decência, outros entregam.... filmam tudo.. documentam tudo... não vão mais escapar impunes, esse tempo já era....
Seu josé, é o fim da época do governo estar em
primeiro lugar para lhe tirar o pão de cada dia suado e em último lugar por devolvê-lo em migalhas... nunca descarte essa possibilidade, por mais remota que lhe pareça ... aposte nisso, seu José... aposte em seu país.... levante a cabeça, na próxima passeata em que for votar, use o coração, se usar a cabeça, a cabeça não pensa, pensa pela cabeça de quem manteve o senhor assim nesta precária situação... veja só: ?simples não passa do indivíduo ainda não ingressando em um ser polêmico?... é com educação e cidadania que evoluímos, é com estudo que debatemos as causas das causas....
Derrote o medo incabível, valorizando a sua estima...... se tiver condição, ajude, mesmo com pouco, ajude... seja caridoso, solidário, para juntos inaugurarmos uma nova nação... nunca arrede um ?miau-miau? com a pancinha a orar em estrépitos que o ?au-au? desse cerimonial resultará de um ?eu-eu?, ... é com união que venceremos os poderosos, porque o poder emana do povo... o ditado: em trinta dias, trinta cavalos galoparam por trezentos cavaleiros acavalados, para atenderem a três cavalheiros sem cavalo, mas com o comando da cavalaria está com os dias contados, e ponto final
Para Filosofar no Bar 3
GARÇOM FILÓSOFO
No paradisíaco litoral de Alagoas, debaixo de um coqueiral extenso, havia uma palhoça que, aos domingos de sol forte, enchia de banhistas. Era o bar do seu Manoel, que de mané não tinha nada. Fiado ele cortava a estranhos e àqueles fregueses assíduos só vendia para pagar depois por motivo de consideração, e dos bônus que ao longo dos tempos acumularam. Mas o que chamava mesmo a atenção do bar do seu Manoel não era o tira-gosto quentinho assado na brasa nem a cerveja geladinha, tirada da freezer vertical.
Geralmente, o freguês costumava dar o ar da sua graça por lá com o fino propósito de ler as frases do garçom Lulinha, carinhosamente apelidado de
o garçom filósofo.
No papelzinho da conta, o senhor das letras deixava para cada cliente uma mensagem especial, gostasse ou não da profundidade das palavras. Ao pessoal que ali frequentava reparando a vida dos outros, dizendo que um é magro, outro é gordo, naquele deboche danado, macaco velho em como tratar elemento dessa qualidade, o filósofo sacava a caneta do bolso da camisa branca, escrevia algo, e fazia aterrissar de bico o bilhetinho bem em cima da mesa dos preconceituosos, com uma lapada literária, tal como: ?Há os que erram porque querem saber, os que erram porque não sabem o que querem e ainda os que sabem o que querem, mas mesmo assim erram?.
Para a turma que bebe elogiando em excesso o serviço do bar, como quem no final vai pedir outra cerveja para pagar no dia de são nunca, Lulinha, vacinado contra freguês que ajeita a gravatinha borboleta do garçom com segundas intenções, a porrada cultural para que o sangue de velhaco não gastasse além da quantia
que trouxe em sua carteira: ?Quem embarca em navios de promessas se vê ancorado em ilhas da fantasia?
E nas vezes que o bar ficava com cara de que seguiria noite adentro, a lua sorrindo lá do alto, seu Manoel pondo a dentadura para sorrir também, por causa dos cornos que levam chifre, mas gastam, Lulinha pelos cornos é solicitado: - Filósofo, escreve aí na cadernetinha algo que me faça esquecer a amada, porque as canções bregas não funcionaram... Doutor em resolver problemas dessa natureza, e como cada caso de corno é um caso, para aliviar o fardo dos chifres no quengo de trabalhador braçal, Lulinha tacava-lhes um torpedo popular: ?Sexo não se faz por favor; sexo se faz por amor? Mas se visse que o camarada era um corno culto, abria mão daquela máxima e enviava uma outra, altamente filosofada: ?Amigo, não somos nada e concomitantemente somos tudo; porque se, para uns, inexistimos, sem nós, outros não existiriam; se somos, para uns, apenas uns a mais no mundo, para outros, em seu mundo, somos os únicos a existir?
A sua prática de colocar no bloco de anotações máximas e frases feitas de improviso, a todos, impressionava pela originalidade. Muitos gaiatos, para desmascará-lo, espichavam os olhos até o limite da visão apenas para terem certeza absoluta de que Lulinha não ia penetrar na cozinha, de pontinhas de pés, apto a uma ação maquiavélica de copiar tudo de algum livro de grandes mestres pensadores, escondido entre a comida do armário? mas, nada de truques, tudo saía mesmo do crânio privilegiado desse doutor honóris-causa.
Um prato cheio para a imprensa escrita e televisada
E volta e meia aparecia repórter de todos os cantos, um brigando com o outro, naquele empurra-empurra de microfone e câmera de televisão, tudo para agendar entrevistas furo-de-reportagem com o mago da bandeja iluminada.
...a coisa foi indo, foi indo, e sua fama chegou até em Portugal
Mais Fábio Braga
Para Filosofar no Congresso 2
A Justiça, Finalmente, Faz Justiça
Seu josé, em nome do nosso partido, vou lhe
confessar um segredo a respeito dos tocadores de obras para o seus bolsos, os autênticos homens públicos brasileiros dos anos Brasil zero de democracia ao Brasil algum tempo de democracia... e não espere nenhum elogio aos nossos antecessores não; já viu algum texto falando de lavagem cerebral política ?... não?... é mais ou menos assim, leia: ?lavagem cerebral detalha-se em desassociações cognitivas dos referenduns ramificados nos troncos da psicodramatização, descritivo aos monopolizadores rolamentos ideológicos reimplantados à mácula de duvidosos pretextos, obviamente, no agendaço de lesar o contribuinte e vulnerabilizá-lo aos trapos, impossibilitando-o proveitosamente de sacar o seu crânio e balear a sua majestade: o governo?... aquele governo...sabe?.. tudo porque ?dezenas de coisas nós vemos e não acreditamos porque discordamos ao não compreendermos; dezenas de coisas existem e não cremos porque estão em desacordo com o que enxergamos impensáveis; dezenas e dezenas de coisas jamais vimos e jamais existiram mas acreditamos porque estivemos de acordo com os casuístas dos políticos desonestos que fizeram com que assim nós enxergássemos?...aqueles das mansões na beach, faculdades nos states, voltinhas nos shoppings, jatinhos
cross-country e carrões importados e que no site dos pobregildos sugerem healthcare sem sabins, highways em calamidade, hooligans nas ruazinhas, students sem merendar e os brazilians do apartheid em suas bibocas ladeira abaixo gritando help-help-help aos gerentes saints edwiges da Caixa Econômica Federal
Seu josé, o sistema é perverso, é corrupto, mas não desista... estamos escandalizados, mas nós não nos entregamos... ?se o seu eu não for por nós, nós dois nos lascaremos como uma casca de ?noses??... apesar de ser triste o alardear da fome; triste o matraquear dos homens, enquanto há fome e triste o banquetear na honra prestada ao homem, devido ao mau governo que encobre a má elite, a má elite que encobre o mau governo e o povaréu bom que descobre estar em maus lençóis...apesar de tanta falta de vontade política, confie, pior não pode ficar..a justiça está acordando, após 100 anos de sono profundo, os magistrados de sergio moro em sergio moro estão começando a dar sinais de vida...
Seu josé, confie nos homens de hoje que estão fazendo o futuro da nossa gente.. essa estória de que quem vive em baixo não conhece de perto quem vive em cima porque quem vive em cima não põe escada para quem vive em baixo está mudando, a miséria vai diminuir mais do que já diminuiu, tenha fé!...
Seu josé, houve uma vez que muitos eram os másculos halterofilistas, absolutos dos rabos-de-saia, no tocante à modulação arrítmica em meio a zoada nos bastidores da gafieira envolvendo a gestão pública e sambaram, no rala-rala das braguilhas, pagodes de notas fresquinhas trazidas de bandeja por apadrinhados passistas assessores das escolas do é-dando-que-se-recebe, deitaram e rolaram ao quebra-luz dos gabinetes tertúlicos, classificação prostíbulo, dos figurões tarados, no advento de bacanais com as gueixas agenciadas, militando em prol das suas obscenas causas, ou foram compadres anuentes aos cafetões comissionados do endividamento externo....e ?sul-americano descaracterizado na bigorna da influência externa nega-se a ser sul-americano para ser imitação de gringo?... porém isso não é motivo para que fique assim tão envergonhado de ser brasileiro;... ?o maior engano do candidato pilantra é imaginar que todo eleitor pilintra é otário?... um dia eles somem... um por um... de algema em algema colocada pelos bravos agentes da policia federal; ... ?a penteadeira espelhosa refletindo as luzes alumiando o administrável palácio, no panlogismo da derrocada abrasante, minorada a um vidro em estilhaços, difundirá a escuridão da completa decadência do prédio em ruínas da ingovernabilidade?
Seu josé, quando duas mãos gananciosas se cumprimentam, uma cheira mão de porco e a outra mão de vaca... ao quererem se beneficiar às nossas custas, até se esquecem que ?ficar rico torna-se um problema no momento em que aqueles que lhes enriquecer começarem a roubar ou a mendigar?... mas ?dinheiro que muito se confabula acaba cedo na cuia dos cinderelos da fábula do cambalacho?....não adianta passar a mão na verba pública, não... a mentira tem perna curta, se filho de corrupto não entrega o pai à justiça, em nome do brasil, e da decência, outros entregam.... filmam tudo.. documentam tudo... não vão mais escapar impunes, esse tempo já era....
Seu josé, é o fim da época do governo estar em
primeiro lugar para lhe tirar o pão de cada dia suado e em último lugar por devolvê-lo em migalhas... nunca descarte essa possibilidade, por mais remota que lhe pareça ... aposte nisso, seu José... aposte em seu país.... levante a cabeça, na próxima passeata em que for votar, use o coração, se usar a cabeça, a cabeça não pensa, pensa pela cabeça de quem manteve o senhor assim nesta precária situação... veja só: ?simples não passa do indivíduo ainda não ingressando em um ser polêmico?... é com educação e cidadania que evoluímos, é com estudo que debatemos as causas das causas....
Derrote o medo incabível, valorizando a sua estima...... se tiver condição, ajude, mesmo com pouco, ajude... seja caridoso, solidário, para juntos inaugurarmos uma nova nação... nunca arrede um ?miau-miau? com a pancinha a orar em estrépitos que o ?au-au? desse cerimonial resultará de um ?eu-eu?, ... é com união que venceremos os poderosos, porque o poder emana do povo... o ditado: em trinta dias, trinta cavalos galoparam por trezentos cavaleiros acavalados, para atenderem a três cavalheiros sem cavalo, mas com o comando da cavalaria está com os dias contados, e ponto final