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    Frutos estranhos: Sobre a inespecificidade na estética contemporânea (Entrecríticas)

    Por Florencia Garramuño
    Existem 5 citações disponíveis para Frutos estranhos: Sobre a inespecificidade na estética contemporânea (Entrecríticas)

    Sobre



    Primeiro livro da coleção Entrecríticas, um espaço de reflexão sobre a literatura em conexão com outras práticas artísticas contemporâneas, Frutos estranhos é uma provocativa análise das imbricações entre literatura e linguagem artística, mostrando que há romances que são quase ?textos-instalações? e obras plásticas que ultrapassam seu suporte formal. Organizada pela escritora e acadêmica Paloma Vidal, com a participação de pensadores de renome latino-americanos, a coleção visa a atender estudantes universitários, acadêmicos, pesquisadores e interessados em geral numa análise crítica e comparativa das manifestações culturais atuais.
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    Citações de Frutos estranhos: Sobre a inespecificidade na estética contemporânea (Entrecríticas)

    Para além de um questionamento do “meio específico”, essas práticas questionam a especificidade do sujeito, do lugar, da nação e até da língua, e a arte inespecífica explora modos de fazer valer com um sentido comum

    articulação dos textos com e-mails, blogs, fotografias, discursos antropológicos, entre muitas outras variantes; ou, no caso da poesia, a colocação em tensão do limite do verso, que pode incorporar amiúde todas essas outras variantes referidas, cifra nessa heterogeneidade uma vontade de imbricar as práticas literárias na convivência com a experiência contemporânea.

    Nessa indistinção pessoal se imbrica também uma indistinção ou indiferenciação entre o ficcional e o real, como se nesse texto – como em muitas outras dessas práticas do não pertencimento – a negativa a se articular de modo fechado e a colocar limites entre a realidade e a ficção fosse um modo de apagar as fronteiras entre esse mundo autônomo que seria a obra e o mundo exterior em que essa obra é lida ou percebida.

    as práticas analisadas neste ensaio articulam, na construção de uma inespecificidade que se constitui na retirada de todo sentido de pertencimento, outra forma de pensar esse potencial crítico da arte.

    Essa aposta no inespecífico seria um modo de elaborar uma linguagem do comum que propiciasse modos diversos do não pertencimento.

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