MARIA JOSÉ ROCHA LIMA
Maria José Rocha Lima (Zezé Rocha) é mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia, doutoranda em educação pela Universidade Iberoamericana e especialista em Culturas Negras no Atlântico - História da África pela Universidade de Brasília (UnB). Psicopedagoga, ex-consultora da Unesco, entre 2007 e 2012; foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), de 1986 a 1990, vice-presidente da CNTE, de 1985 a 1990; deputada estadual na Bahia, de 1991 a 1999; relatora para a área de Educação da Equipe de Transição do primeiro Governo Lula, assessora especial do ministro da Educação (2003), chefe de Gabinete da SEPPIR (Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial(2004), secretária adjunta da Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação(2005 a 2007); elaborou o Programa de Alfabetização do Ministério da Educação de Angola, ganhou o Prêmio Nacional de Educação Darcy Ribeiro, da Câmara dos Deputados(2010), e o Prêmio Berta Lutz, do Senado Federal(2013), por sua contribuição em defesa dos direitos da mulher. Em 2015, foi Coordenadora Executiva da Equipe de Elaboração do I Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Distrito Federal. É fundadora da Casa da Educação Anísio Teixeira e atualmente assessora para a área da educação no Senado Federal.
Este trabalho, dissertação de Mestrado apresentada pela autora e aprovada com louvor na Universidade Federal da Bahia (UFBA), busca conhecer as repercussões do FUNDEF para o magistério baiano, em 1998, ano de sua implantação, a partir de uma visão classista.
É importante esclarecer que neste estudo a expressão classista será tomada como uma categoria empírica, significando tão-somente professores organizados, que experimentam vivências profissionais e sindicais comuns e participam de organização sindical, lutando em defesa da valorização profissional.
O estudo não pretende apresentar uma explicação ou avaliação do FUNDEF, mas apenas revelar uma das visões acerca das suas repercussões na valorização do magistério baiano: a visão classista.
Maria José Rocha Lima (Zezé Rocha) é mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia, doutoranda em educação pela Universidade Iberoamericana e especialista em Culturas Negras no Atlântico - História da África pela Universidade de Brasília (UnB). Psicopedagoga, ex-consultora da Unesco, entre 2007 e 2012; foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), de 1986 a 1990, vice-presidente da CNTE, de 1985 a 1990; deputada estadual na Bahia, de 1991 a 1999; relatora para a área de Educação da Equipe de Transição do primeiro Governo Lula, assessora especial do ministro da Educação (2003), chefe de Gabinete da SEPPIR (Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial(2004), secretária adjunta da Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação(2005 a 2007); elaborou o Programa de Alfabetização do Ministério da Educação de Angola, ganhou o Prêmio Nacional de Educação Darcy Ribeiro, da Câmara dos Deputados(2010), e o Prêmio Berta Lutz, do Senado Federal(2013), por sua contribuição em defesa dos direitos da mulher. Em 2015, foi Coordenadora Executiva da Equipe de Elaboração do I Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Distrito Federal. É fundadora da Casa da Educação Anísio Teixeira e atualmente assessora para a área da educação no Senado Federal.
Este trabalho, dissertação de Mestrado apresentada pela autora e aprovada com louvor na Universidade Federal da Bahia (UFBA), busca conhecer as repercussões do FUNDEF para o magistério baiano, em 1998, ano de sua implantação, a partir de uma visão classista.
É importante esclarecer que neste estudo a expressão classista será tomada como uma categoria empírica, significando tão-somente professores organizados, que experimentam vivências profissionais e sindicais comuns e participam de organização sindical, lutando em defesa da valorização profissional.
O estudo não pretende apresentar uma explicação ou avaliação do FUNDEF, mas apenas revelar uma das visões acerca das suas repercussões na valorização do magistério baiano: a visão classista.