Compete a nós, professoras e professores de educação física, sobretudo no contexto escolar, superar os equívocos do passado e do presente e imaginar uma ginástica contemporânea que privilegie, acima de tudo, nossa dimensão humana, o que quer dizer o ser humano cultura e não o ser humano máquina, o ser humano sujeito e não o ser humano objeto. Uma ginástica que consiga reagir aos dogmas da ciência positivista para encontrar suas respostas (ou, ainda, suas perguntas). Uma ginástica que não esteja sintonizada com os estereótipos de corpo presentes na atualidade, que não esteja interessada em alimentar a ?ditadura do corpo ideal?. Enfim, uma ginástica que crie espaço para o componente lúdico da cultura corporal, redescobrindo o prazer, a inteireza e a técnica/arte da linguagem corporal. Acredito ser possível projetar essas imagens por meio da ginástica geral
Ginástica geral e educação física escolar
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