Um pobre casal londrino têm o seu décimo terceiro filho, e, concluindo que não tem meios para o suportar, o pai decide livrar-se dele, lançando-o ao rio. Entretanto a sociedade interpõe-se à liberdade paterna de dispor da vida do filho, e o pequeno ser é recolhido, depois de uma larga discussão popular, por uma associação católica romana. Sendo os pais da criança protestantes, o ato é mal visto pelos correlegionários dessa religião, e o bebé entra numa acesa disputa sobre quem deverá encarregar-se da sua educação. E isto é apenas o princípio das desventuras do pobre «baby». Esta novela é uma divertida e crua sátira à sociedade numa metrópole como era Londres no século XIX.
A edição aqui apresentada foi baseada na tradução de Ramalho Ortigão de 1874 e foi cuidadosamente revista e atualizada em conformidade com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa.
A edição aqui apresentada foi baseada na tradução de Ramalho Ortigão de 1874 e foi cuidadosamente revista e atualizada em conformidade com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa.