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    Guga, um brasileiro

    Por Gustavo Kuerten
    Existem 10 citações disponíveis para Guga, um brasileiro

    Sobre

    É em junho de 1997 que Gustavo Kuerten inicia a maior virada de sua vida. O palco é Roland Garros, o torneio de tênis mais charmoso do mundo. Como personagem inicialmente coadjuvante e depois protagonista, o desconhecido cabeludo, surfista e boa-praça iria abalar as tradições do esporte refinado e entrar para a história mundial do tênis e do esporte brasileiro.

    DA LISTA DE MAIS VENDIDOS DA REVISTA VEJA.

    É em junho de 1997 que Gustavo Kuerten inicia a maior virada de sua vida. O palco é Roland Garros, o torneio de tênis mais charmoso do mundo. Como personagem inicialmente coadjuvante e depois protagonista, o desconhecido cabeludo, surfista e boa-praça iria abalar as tradições do esporte refinado e entrar para a história mundial do tênis e do esporte brasileiro.

    Mas sua trajetória brilhante rumo ao topo do ranking tem início muito antes, quando ainda era criança em Florianópolis, onde seria preparado pela família, pelas tragédias e por um treinador que esteve ao seu lado em todos os grandes momentos.

    Em um relato absolutamente sincero, empolgante e emocionante, Guga revela através de seus sentimentos as passagens mais marcantes de sua vida. Ele descreve as memórias de sua infância e adolescência com o mesmo estilo modesto e divertido que o caracteriza como jogador.

    A forte base familiar, a inspiração no pai, a admiração pelo irmão tenista, o apoio irrestrito da mãe, a paixão pelo irmão caçula e a confiança inabalável do treinador são peças fundamentais em sua história, a base que o levou a superar a falta de incentivo, a descrença em si mesmo e os adversários mais temidos de sua época.

    Essa jornada sem igual, passando pelos torneios juvenis e profissionais, o tricampeonato de Roland Garros, a chegada ao topo do ranking mundial, entre outras conquistas, é contada a partir da visão única do menino que nasceu para ser campeão e cativou o coração de todos os brasileiros.
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    Citações de Guga, um brasileiro

    É bobagem essa história de que é na derrota que se aprende a ganhar. Perder uma partida tem, sim, seus ensinamentos e lidar com a frustração é uma lição necessária para todo tenista. Mas, no dia em que um jogador se conforma com resultados desfavoráveis, já era, pode pendurar as chuteiras. O que ensina a ganhar é a soma das experiências, dos treinos, dos desafios, das derrotas e das vitórias, sendo que vencer tende a ensinar mais que perder. A vitória é o combustível do vencedor, seu alimento, o propulsor para triunfar cada vez mais.

    Convencimento e controle, eis a chave para o sucesso no tênis, o que decide os jogos mais importantes.

    Só os obstinados são campeões. Derrotas podem ser compreensíveis, às vezes inevitáveis, mas jamais aceitáveis.

    Para mim, ser campeão é uma mentalidade, um estado de espírito. O adversário pode até ser superior, mas o campeão entra em quadra sabendo que, mais cedo ou mais tarde, com maior ou menor dificuldade, vai ficar com a taça. Mesmo derrotado, ele se sente imbatível. Sua aura vitoriosa é inabalável. Esse é o paradoxo do grande campeão.

    o que importa são as coisas simples, o essencial, os detalhes que revelam a beleza do ser humano.

    da qual tanto me orgulho. Jogando no mesmo time, agradeço a Jonas,

    Quando eu achava que nada mais seria possível, em 2013 a ATP fez uma festa em Nova York para celebrar os dezesseis tenistas que terminaram o ano como número 1 do mundo nos quarenta anos da Era Aberta. Nunca tinha parado para pensar que eu estava nesse grupo restrito, ao lado de John McEnroe, Jimmy Connors, Ivan Lendl, Pete Sampras, Andre Agassi e Björn Borg, além da atual trinca de ouro: Roger Federer, Novak Djokovic e Rafael Nadal.

    que sacrifício vem do latim, era uma combinação das palavras sacrum e facere. Juntas, significavam o fazer sagrado. O ofício sagrado. Arrematou dizendo que era assim que ele encarava o esporte, que jamais devia ser visto como tortura, mas como uma missão, uma relação de amor. E que eu só me tornaria um grande jogador quando encontrasse no tênis o meu ofício sagrado.

    Ser um profissional do tênis é como qualquer trabalho. Existem obrigações, não dá para comparecer só quando está a fim. Ninguém escolhe local, dia e hora do vamos ver. Tem que entrar na empresa ou na quadra para dar o melhor e decidir o jogo, estando triste, feliz, chateado, ansioso, agoniado, indisposto, acabrunhado, doído ou preocupado.

    A sensação de ser imbatível só existia nos jogos. Nos treinos, com uma ou outra exceção, não me via como um jogador excepcional. Parecia que sempre faltava alguma coisa, vivia com uma necessidade constante de aprimoramento, como um chamado interior, uma provocação interna para me refinar mais.

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