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    Heidegger em 90 minutos

    Por Paul Strathern
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    Citações de Heidegger em 90 minutos

    A sociedade industrial moderna produzia infelicidade generalizada e felicidade superficial em igual medida.

    A alma continuava além da existência; mas o ser era existência.

    A realidade científica desafiava a regra básica da lógica: a lei da contradição. (Uma entidade é ou não é alguma coisa: não pode ser os dois ao mesmo tempo, ou nenhum dos dois.) Toda a noção de filosofia estava fundada na lógica.

    (Foi Hegel, não Nietzsche, que pronunciou pela primeira vez “Deus está morto”.)

    O objeto apropriado da filosofia deveria ser “o sujeito com suas experiências”, não alguma “coisa pensante exangue que pensa o mundo apenas teoricamente”.

    Por enquanto, tudo o que podíamos fazer era avançar em direção ao Dasein. Para nós, no presente, a questão do ser não tinha resposta. A jornada é que era importante, não a chegada. Essa era a missão essencial do pensamento. Assim sendo, se no momento não havia respostas, que poderia o pensamento sobre a questão do ser nos proporcionar? Só nos eram possíveis contínuas “reformulações” das questões do ser. Podíamos nos concentrar no sentido do ser, ou na verdade do ser. Alternativamente, podíamos nos concentrar na região do ser (sua localização, onde ele existia) ou na própria existência do ser. Tudo isso podia produzir uma compreensão do ser. Heidegger caracterizou essa compreensão como “desvelamento”. Esse método fenomenológico era o deixar ser visto daquilo mesmo que se desvela. O que era desvelado não era imediatamente aparente, não se mostrava. Era o fundamento de tudo o que de fato se mostrava no “ser-aí”. Alguns podem achar que “o que era desvelado” não era a única coisa que não ficava imediatamente aparente. Para muitos que leram Heidegger não ficou instantaneamente claro de que diabo ele está falando. Felizmente o próprio Heidegger tinha consciência dessa dificuldade e da necessidade de tratar dela. Para esclarecer seu pensamento nesse ponto, usou simples uma metáfora rural. O método para compreender a questão do ser, disse, era como o de abrir uma clareira numa floresta. Limpamos a mata cerrada e a vegetação rasteira de modo que a luz possa se irradiar no terreno da clareira. A palavra alemã Lichtung, que significa “clareira”, contém a palavra Licht, que significa “luz”. Espalhamos luz sobre o terreno limpo que está oculto sob o que é imediatamente aparente. Expomos seu substrato, que é assim “desvelado”. Mesmo para Heidegger, porém, há uma dificuldade aqui. Quando pomos à mostra o ser que estava velado, nós o desvelamos. Ele chama o que é desvelado aletheia. Essa é a antiga palavra grega para “verdade” — mas significa

    O mestre das banalidades complicadas. … O modus philosophandi de Heidegger é completamente neurótico e provém ao fim e ao cabo de sua esquisitice. Suas almas gêmeas, próximas ou distantes, residem em asilos de lunáticos, algumas como pacientes, algumas como psiquiatras em furor filosófico. … A despeito de toda a sua análise crítica, a filosofia ainda não conseguiu extirpar seus psicopatas. Para que temos diagnóstico psiquiátrico? — C.G. Jung

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