História do amor no Brasil
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Regime e musculação começavam a modelar as compleições longilínias e móveis que
masculino, tal como ele aparece na MPB, a mulher figura como pivô do conflito entre a necessidade de trabalhar e o prazer.
que é uma mulher bonita, está sugerindo que a beleza e o erotismo e o prazer só se encontram em “mulheres perdidas”. Tese,
Perseguia-se tudo o que pudesse macular o papel de mãe dedicada exclusivamente
Estou resolvida a adorar-te toda a minha vida, e a não ver mais pessoa alguma…
a colonização consistiu em uma verdadeira cruzada espiritual que tinha por objetivo regulamentar o cotidiano das pessoas pela orientação ética, pela catequese e pela educação espiritual, além de exercer severa vigilância doutrinal e de costumes pela confissão, pelo sermão dominical e pelas devassas da Santa Inquisição –
fica mui difícil de sair, pelo que se segue ser o Amor um desejo irracional, que facilmente se emprega, e com grande dificuldade se perde.”
“Amor é um não sei que, que vem não sei por onde: mandam não sei que engendrar-se não sei como: contenta-se com não sei que, sente-se não sei quando, mata não sei por que: e finalmente o atrevido Amor, sem romper as carnes de fora, nos desangra as entranhas de dentro.
se constrói um ritual amoroso no qual o afastamento dos amantes é condição e alimento da paixão.
“As mulheres de rija condição, a quem comumente chamam bravas, são as que menos cura tem;
amor é uma paixão que tem mais de desejo que de prazer; e a amizade é uma afeição reverente, ou um amor envergonhado, que tem mais de prazer que de desejo.
A mulher podia, quando muito, cruzar seu olhar, com o do homem. Um olhar feminino livre seria percebido como um olhar obsceno, lúbrico. Olhar, portanto, era coisa de macho.
é possível viver com alguém, para sempre, de forma amigável, sem qualquer sentimento mais forte.
paixão não era tudo. Mais importante eram os compromissos sociais.
O despotismo, antes privilégio de monarcas, passa a ser do marido, dentro de casa. A mulher, por sua vez, nascera para agradar, ser mãe e desenvolver certo pudor natural.