Às vezes, a resposta para o que se quer está bem diante de nós, mas como enxergá-la se buscamos respostas muito mais complexas do que realmente são? A vida reserva muitas surpresas, e Pedro, um homem simples e ateu, está prestes a descobrir algumas delas e de uma maneira tal que todos os seus conceitos sobre a existência de Deus se confundirão com a sua realidade; e, nessa busca cega por respostas, ele só encontrará mais perguntas.
Uma vida simples e monótona de um momento para o outro vira de ponta cabeça. Seria isso sonho ou realidade? E a realidade poderia estar atrelada aos sonhos?
Pedro, protagonista dessa história, também quer saber o que é real e o que é um mero sonho. Durante muito tempo, ele se sentiu atormentando pelo desejo de saber o que seu pai tentou dizer-lhe instantes antes de morrer. Foram sons ininteligíveis que precederam a morte, e que viriam a atormentá-lo em sonhos de forma incansável.
Dúvidas e questionamentos do passado se fazem presentes em sua vida, e tudo o que ele ouve de seu mais recente amigo, o velho e misterioso Leandro Maldonha, parece deixá-lo mais confuso ainda, pois tudo vem imbuído de mistérios metafóricos, repletos de significados emblemáticos. Seus dias se atropelam, levando-o para bem perto da insanidade, como se o único caminho a seguir fosse esse mundo repleto de questões enigmáticas, onde as dúvidas são enlouquecedoras.
E quando ele pensa ter alcançado as respostas para os seus questionamentos a respeito da existência de Deus e para seus constantes sonhos, percebe que suas dúvidas não carecem necessariamente de repostas tão complexas como as que ele tem buscado.
Leia o que Lúcia Facco, crítica literária, disse sobre o livro:
Plácido, gostei muito do seu texto. A ideia central é bem interessante: a eterna luta entre o bem e o mal; entre a fé e a descrença; entre Deus e o diabo. E o papel que os homens desempenham nessa briga. A escolha de cada um influenciando, diretamente, as vidas das pessoas.
É muito bacana o jogo que você faz de colocar narrativas dentro da narrativa maior, todas com o mesmo personagem (de forma concêntrica, como anuncia o título). Trata-se de histórias de terror e suspense, que lembram bem o clima das histórias de Stephen King.
Em relação ao aspecto formal, o texto está muito bem escrito. Percebe-se que foi feita uma revisão ortográfica caprichada. O léxico utilizado é excelente, pois é simples e enxuto, o que confere elegância e fluência ao texto.
A divisão dos capítulos é boa e os diálogos são bem construídos, soando de maneira natural, condizente com a linguagem oral.
Além disso, você faz descrições precisas, que ajudam o leitor a se ambientar e se deixar envolver pela narrativa.
Os personagens são bem construídos e bem desenvolvidos, especialmente Pedro e Maldonha. É fácil, para o leitor, criar empatia com eles. Esse aspecto é muito positivo, pois é outra coisa que faz com que o leitor se envolva com a narrativa. Ele torce pelos personagens e fica curioso para saber o que acontecerá com eles.
Uma vida simples e monótona de um momento para o outro vira de ponta cabeça. Seria isso sonho ou realidade? E a realidade poderia estar atrelada aos sonhos?
Pedro, protagonista dessa história, também quer saber o que é real e o que é um mero sonho. Durante muito tempo, ele se sentiu atormentando pelo desejo de saber o que seu pai tentou dizer-lhe instantes antes de morrer. Foram sons ininteligíveis que precederam a morte, e que viriam a atormentá-lo em sonhos de forma incansável.
Dúvidas e questionamentos do passado se fazem presentes em sua vida, e tudo o que ele ouve de seu mais recente amigo, o velho e misterioso Leandro Maldonha, parece deixá-lo mais confuso ainda, pois tudo vem imbuído de mistérios metafóricos, repletos de significados emblemáticos. Seus dias se atropelam, levando-o para bem perto da insanidade, como se o único caminho a seguir fosse esse mundo repleto de questões enigmáticas, onde as dúvidas são enlouquecedoras.
E quando ele pensa ter alcançado as respostas para os seus questionamentos a respeito da existência de Deus e para seus constantes sonhos, percebe que suas dúvidas não carecem necessariamente de repostas tão complexas como as que ele tem buscado.
Leia o que Lúcia Facco, crítica literária, disse sobre o livro:
Plácido, gostei muito do seu texto. A ideia central é bem interessante: a eterna luta entre o bem e o mal; entre a fé e a descrença; entre Deus e o diabo. E o papel que os homens desempenham nessa briga. A escolha de cada um influenciando, diretamente, as vidas das pessoas.
É muito bacana o jogo que você faz de colocar narrativas dentro da narrativa maior, todas com o mesmo personagem (de forma concêntrica, como anuncia o título). Trata-se de histórias de terror e suspense, que lembram bem o clima das histórias de Stephen King.
Em relação ao aspecto formal, o texto está muito bem escrito. Percebe-se que foi feita uma revisão ortográfica caprichada. O léxico utilizado é excelente, pois é simples e enxuto, o que confere elegância e fluência ao texto.
A divisão dos capítulos é boa e os diálogos são bem construídos, soando de maneira natural, condizente com a linguagem oral.
Além disso, você faz descrições precisas, que ajudam o leitor a se ambientar e se deixar envolver pela narrativa.
Os personagens são bem construídos e bem desenvolvidos, especialmente Pedro e Maldonha. É fácil, para o leitor, criar empatia com eles. Esse aspecto é muito positivo, pois é outra coisa que faz com que o leitor se envolva com a narrativa. Ele torce pelos personagens e fica curioso para saber o que acontecerá com eles.