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    Hitler e os segredos do Nazismo

    Por Sérgio Pereira Couto
    Existem 7 citações disponíveis para Hitler e os segredos do Nazismo

    Sobre

    É impossível separar o nome de Adolf Hitler do maior genocídio da história da humanidade. Os setenta anos do início da Segunda Guerra Mundial, completados em 2009, reavivam os humores com relação ao conflito que o mundo jamais conseguiu perdoar. Filmes, livros e exposições tentam, ao mesmo tempo, homenagear os milhões de mortos, ao mesmo tempo em que se propõem a decifrar causas e personalidades que desencadearam o horror. Hitler, seu idealizador, encabeça ainda hoje a lista de nomes históricos que simbolizam a crueldade. No entanto, estudos menos superficiais indicam que essa personalidade era controversa: ao lado do comportamento violento, a sensibilidade artística; convivendo com o carisma raro, a truculência e o sadismo; ao lado da inteligência brilhante e vocação diferenciada para a elaboração de estratégias, o egocentrismo e o preconceito racial contundentes. A primeira parte deste livro apresenta um estudo imparcial sobre a personalidade do ditador, abordando desde a sua formação familiar até os fatores que antecederam e foram fundamentais para a eclosão do conflito que mudou a história da humanidade. Na segunda, o foco é o nazismo: os motivos que levaram um país europeu desenvolvido a apoiar um regime ditatorial e, consequentemente, truculento. São revelados os porquês de uma nação desenvolvida e com alto nível educacional ter se curvado a um governo que restringiu sua liberdade e fez tantos cidadãos deixarem o país e principalmente, conseguiu subjugar, por um período, o mundo.Também são reveladas as razões que levaram ao fanatismo que fizeram do partido nazista uma ilusão de recuperação e salvação. Este livro acende uma "luz sobre os porquês", explicando a verdadeira situação germânica pré-guerra e fazendo uma visita detalhada aos fatores que geraram o genocídio. É impossível compreender a dimensão da Segunda Guerra Mundial sem analisar suas causas. Por esse motivo, foi lançada a coleção Hitler e os Segredos do Nazismo. Sem superficialidade, em linguagem simples e total embasamento histórico, o leitor é levado a entender os motivos antes de fazer qualquer análise, reduzindo assim as chances de induzir o leitor a opiniões direcionadas, tão comuns no cinema e outras formas de arte.
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    Citações de Hitler e os segredos do Nazismo

    O que Hitler simplesmente desconsiderou era a evidência forte de que aquele livro era mesmo uma farsa. Os famosos Protocolos dos Sábios de Sião, que os nazistas e neonazistas adoram citar como se fosse uma verdadeira obra literária, nada mais é do que uma obra forjada durante a Rússia do Czar Nicolau II,

    dos principais livros que ajudou na disseminação das ideias racistas contra os judeus: os famosos Protocolos dos Sábios de Sião.

    A ideia de que os “arianos puros” viriam dos países ao norte da Europa surgiu pelas mãos de escritores como o diplomata, escritor e filósofo francês Joseph Arthur de Gobineau, hoje considerado uma grande influência no racismo do século XIX.

    Foi principalmente lá que o antissemitismo, que já era uma característica própria da cultura católica reinante no sul da Alemanha e na própria Áustria, tomava forma.

    Jõrg Lanz von Liebenfels – um ideólogo racista e ex-monge cisterciense, criador da Teozoologia (que pregava a esterilização das chamadas “raças inferiores”)

    O Triunfo da Vontade, dirigido por Leni Riefenstahl, disponível pela Continental Vídeo.

    E para aqueles que pensam que a América esteve livre de adotar o símbolo, é melhor pensar mais. O exemplo mais absurdo de adoção da suástica foi nos Estados Unidos, onde a Coca-Cola lançou um pingente de suástica, a cerveja Carlsberg gravou suásticas em suas garrafas e até os membros da 45a Divisão de Infantaria americana, durante a 1 Guerra Mundial, chegaram a usar uma suástica laranja como emblema no ombro. Isso sem falar da publicação de uma revista chamada The Swastika e a existência de um emblema que era distribuído pelos escoteiros até 1940. Parecia até que o símbolo se transformara numa mania mundial.

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