Hitler e os segredos do Nazismo
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O que Hitler simplesmente desconsiderou era a evidência forte de que aquele livro era mesmo uma farsa. Os famosos Protocolos dos Sábios de Sião, que os nazistas e neonazistas adoram citar como se fosse uma verdadeira obra literária, nada mais é do que uma obra forjada durante a Rússia do Czar Nicolau II,
dos principais livros que ajudou na disseminação das ideias racistas contra os judeus: os famosos Protocolos dos Sábios de Sião.
A ideia de que os “arianos puros” viriam dos países ao norte da Europa surgiu pelas mãos de escritores como o diplomata, escritor e filósofo francês Joseph Arthur de Gobineau, hoje considerado uma grande influência no racismo do século XIX.
Foi principalmente lá que o antissemitismo, que já era uma característica própria da cultura católica reinante no sul da Alemanha e na própria Áustria, tomava forma.
Jõrg Lanz von Liebenfels – um ideólogo racista e ex-monge cisterciense, criador da Teozoologia (que pregava a esterilização das chamadas “raças inferiores”)
O Triunfo da Vontade, dirigido por Leni Riefenstahl, disponível pela Continental Vídeo.
E para aqueles que pensam que a América esteve livre de adotar o símbolo, é melhor pensar mais. O exemplo mais absurdo de adoção da suástica foi nos Estados Unidos, onde a Coca-Cola lançou um pingente de suástica, a cerveja Carlsberg gravou suásticas em suas garrafas e até os membros da 45a Divisão de Infantaria americana, durante a 1 Guerra Mundial, chegaram a usar uma suástica laranja como emblema no ombro. Isso sem falar da publicação de uma revista chamada The Swastika e a existência de um emblema que era distribuído pelos escoteiros até 1940. Parecia até que o símbolo se transformara numa mania mundial.