O país não é competitivo dizem, por isso é preciso sair do euro, para se poder desvalorizar livremente a moeda, é preciso baixar salários, é preciso baixar a TSU, é preciso trabalhar mais horas? Já conhecem o cardápio todo. No entanto, há cada vez mais exemplos positivos, que se traduzem em bons resultados indiscutíveis nas estatísticas do país.
O que se encontra por detrás destes casos de sucesso?
Quase sempre encontramos empresas que decidiram seguir pelo caminho menos percorrido, o caminho que os académicos, os políticos e os comentadores não conhecem, nem percebem, porque continuam agarrados a ideias que aprenderam quando tinham vinte anos e o mundo era diferente.
Quase sempre encontramos empresas que optaram por abandonar o pensamento económico do século XX e entraram num mundo novo, o mundo que designamos por Mongo, uma espécie de Estranhistão.
Quase sempre encontramos empresas que, tal como o David da história bíblica, olharam para o mundo e encontraram uma forma diferente de o abordar, abandonando a visão única sempre assente em folhas de cálculo e sempre obcecada com os custos.
A nossa vida profissional tem-nos permitido conhecer e trabalhar com muitas destas empresas que aprenderam o truque sobre como competir no século XXI, e este livro tanto é uma singela homenagem a quem não deu ouvidos ao canto das Cassandras, (que prevêem Apocalipses ao virar de cada esquina), como um desafio aos outros, para que também eles agarrem um futuro construído pelo seu trabalho e paixão em vez de esperarem, como passageiros clandestinos, pela boleia de uma hipotética retoma, ou benesse do governo de turno que funcione como uma maré que sobe e eleva todos os barcos encalhados no lodo.
O que se encontra por detrás destes casos de sucesso?
Quase sempre encontramos empresas que decidiram seguir pelo caminho menos percorrido, o caminho que os académicos, os políticos e os comentadores não conhecem, nem percebem, porque continuam agarrados a ideias que aprenderam quando tinham vinte anos e o mundo era diferente.
Quase sempre encontramos empresas que optaram por abandonar o pensamento económico do século XX e entraram num mundo novo, o mundo que designamos por Mongo, uma espécie de Estranhistão.
Quase sempre encontramos empresas que, tal como o David da história bíblica, olharam para o mundo e encontraram uma forma diferente de o abordar, abandonando a visão única sempre assente em folhas de cálculo e sempre obcecada com os custos.
A nossa vida profissional tem-nos permitido conhecer e trabalhar com muitas destas empresas que aprenderam o truque sobre como competir no século XXI, e este livro tanto é uma singela homenagem a quem não deu ouvidos ao canto das Cassandras, (que prevêem Apocalipses ao virar de cada esquina), como um desafio aos outros, para que também eles agarrem um futuro construído pelo seu trabalho e paixão em vez de esperarem, como passageiros clandestinos, pela boleia de uma hipotética retoma, ou benesse do governo de turno que funcione como uma maré que sobe e eleva todos os barcos encalhados no lodo.