Iluminação Diária
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Tudo muda de instante a instante; então, por que gastar tanto tempo e energia preocupando-nos com o que foi ou com o que será?
Porém a felicidade – e o mesmo se aplica ao sofrimento – não vem de fora. É a mente que goza ou padece. As coisas exteriores provocam ou intensificam, mas os sentimentos reais brotam de dentro de nós mesmos.
“Quando uma porta da felicidade se fecha para nós, outra se abre mas, muitas vezes, ficamos olhando durante tanto tempo a que se fechou que não vemos a que se abriu.”
Se você conseguir valorizar o corpo maravilhoso e belo que lhe foi dado, conseguirá valorizar também seu eu interior – sua bela mente e seu belo coração.
Portanto, aconselho-o a sempre examinar qualquer ensinamento antes de segui-lo. Relacione o ensinamento à sua própria vida: poderá ele ajudá-lo a solucionar um problema ou dar-lhe inspiração?
Frequentemente, procuramos a felicidade nos lugares errados, naquilo que não possuímos.
Muitas vezes, em nome do amor, acabamos desenvolvendo um ego enorme, quando o queríamos pequeno. A motivação é o nosso bem-estar, não o de nossos semelhantes. Ajudar os semelhantes, sem dúvida, nos deixa felizes por nossos atos, mas, como o ovo e a galinha, a questão é o que vem primeiro, qual é a nossa intenção original. Portanto, não se apresse a doar cegamente todos os seus bens materiais. Aos poucos, descobrirá o que realmente quer entregar ao mundo e aos outros. Faça o que tem a fazer sem deixar nada para trás e sem se forçar de maneira alguma. Vá devagar, avaliando bem suas ações.
Um brâmane perguntou certa vez ao Abençoado: “Tu és um Deus?” “Não, brâmane”, respondeu o Abençoado. “És um santo?” “Não, brâmane”, respondeu o Abençoado. “És um mago?” “Não, brâmane”, respondeu o Abençoado. “Então, o que és?” “Estou acordado.”
“Quando uma porta da felicidade se fecha para nós, outra se abre mas, muitas vezes, ficamos olhando durante tanto tempo a que se fechou que não vemos a que se abriu.” – Helen Keller, “We Bereaved”