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    Inferno: O mundo em guerra 1939-1945

    Por Max Hastings
    Existem 15 citações disponíveis para Inferno: O mundo em guerra 1939-1945

    Sobre

    Para muitos historiadores, nenhum outro acontecimento da história da humanidade teve o impacto da Segunda Guerra Mundial, que entre 1939 e 1945 abalou as vidas de centenas de milhões de pessoas em todo o planeta. Jornalista especializado na cobertura de conflitos, com vinte livros publicados, o inglês Max Hastings traça, em apenas um volume, um vasto painel da guerra em todos os fronts, colocando em primeiro plano o testemunho de pessoas comuns, obtido em cartas, diários, livros de memórias e depoimentos. Estudo monumental e abrangente do conflito, Inferno não se limita a fazer uma simples narrativa da sequência de eventos trágicos, desde a invasão da Polônia até a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, mas revela ao leitor do século XXI como foi viver, lutar e morrer em um mundo em guerra.“Hastings tem um incrível domínio sobre o grande panorama estratégico da guerra, demonstrando como a combinação de sangue russo, indústria americana e incompetência germânica tornou inevitável a vitória dos Aliados. Mas são as histórias das pessoas comuns que tornam este livro tão envolvente...É a obra que Hastings nasceu para escrever.”Sunday Times“Uma nova visão histórica, original e necessária, que constitui de muitas formas o coroamento da obra de seu autor. Ex correspondente de guerra que testemunhou conflitos armados em numerosas zonas de perigo, Hastings encara o combate de uma forma sóbria e sem romantismo... Ele escreve com elegância, fluência e autoridade... Inferno é um livro magnífico.”New York Times
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    Citações de Inferno: O mundo em guerra 1939-1945

    Enquanto dezessete mil feridos americanos perderam membros, cem mil operários sofreram amputações em decorrência de acidentes industriais nos Estados Unidos durante os anos de guerra.

    Oito milhões de franceses abandonaram suas casas no mês que se seguiu ao início do ataque alemão, a maior massa migratória da história da Europa Ocidental.

    Apesar de terem sido usadas antes, na Guerra Civil Espanhola, foi na Finlândia que o apelido “cesta de pão molotov”, e mais tarde “coquetel molotov”, entrou no jargão militar.

    Uma entre as mais importantes verdades sobre a guerra, a rigor sobre todos os assuntos humanos, é que as pessoas somente podem interpretar o que lhes acontece no contexto de suas próprias circunstâncias.

    A dona de casa Nella Last, de Lancashire, tentou expressar as esperanças de seus compatriotas quando comovidamente escreveu, no verão de 1940: “Às vezes, me vejo presa a um tipo de admiração confusa diante das coisas e penso em todo o trabalho, em todo o esforço, em todo o dinheiro ilimitado que se usa hoje para ‘destruir’, e, não faz tanto tempo, não havia dinheiro nem trabalho, e, de alguma forma, parece tão errado (…) [que] sempre se arranje dinheiro e esforço para derrubar e destruir em vez de construir.” A

    A Polônia tornou-se o único país ocupado por Hitler onde não houve colaboração entre conquistadores e conquistados.

    O vice-cônsul japonês na região disse a um juiz siamês que eles eram “culpados de tirar vidas japonesas e de destruir propriedades japonesas” — e os homens foram decapitados numa praia próxima.

    O Exército Vermelho havia perdido quase três milhões de homens — 44 mil por dia —, muitos nos grandes cercos a Kiev e a Vyazma. Stalin começou a guerra com quase cinco milhões de soldados; agora, esse número fora temporariamente reduzido a 2,3 milhões. Em outubro, noventa milhões de pessoas, 45% da população russa antes da guerra, habitavam territórios controlados pelos alemães; dois terços das fábricas que o país tinha antes da guerra foram tomados.

    Um grupo de 22 enfermeiras australianas escapou da cidade, mas caiu nas mãos dos japoneses numa ilha holandesa. Enquanto eram levadas ao mar para serem metralhadas, as últimas palavras da enfermeira-chefe Irene Drummond foram registradas pela única sobrevivente: “Queixo erguido, meninas. Eu me orgulho e amo todas vocês.”

    Os japoneses passaram a tratar prisioneiros do modo como eles pretendiam seguir na guerra. Depois da queda de Hong Kong, no Natal de 1941, os invasores iniciaram uma orgia de estupros e massacres que se estendeu a freiras e enfermeiras e a pacientes de hospital mortos a baioneta em seus leitos.

    Sir John Kennedy, diretor de operações militares do Departamento da Guerra. “Eles não combateram com tanta determinação quanto os alemães ou os russos, e agora eles foram superados pelos japoneses (…) Sem dúvida, como nação, fomos mais fracos do que qualquer de nossos inimigos, exceto os italianos

    Nenhuma estimativa é confiável, mas parece razoável aceitar a cifra de quinze milhões de chineses mortos durante a guerra em consequência direta da ação militar japonesa, da fome ou de epidemias, algumas deliberadamente fomentadas por especialistas em guerra biológica da Unidade 731 do exército japonês.

    Como todos os alemães, à exceção dos funcionários do nacional-socialismo, que tinham privilégios para a comida e tudo o mais, queixava-se principalmente da monotonia das rações: “Tornamo-nos cada vez mais sensíveis ao vazio das entranhas e desejosos daquilo que é impossível obter”,29 escreveu Wolff-Monckeburg

    carregar cadáveres, mãos soltas e cérebros faz parte do trabalho do dia. Sinto-me

    A Unidade 731 na Manchúria operava sob o cognome supremamente cínico de Unidade de Proteção Epidêmica e Abastecimento de Água do Exército Kwantung. Milhares de chineses capturados foram assassinados em testes feitos na base da unidade, perto de Harbin, muitos submetidos a vivissecção sem o benefício de anestésicos. Algumas vítimas eram amarradas em estacas para que bombas de antraz fossem detonadas à sua volta. Mulheres eram infectadas com sífilis em laboratório; civis da região eram sequestrados e injetados com vírus fatais. Durante a guerra do Japão na China, germes de cólera, disenteria, peste e tifo foram disseminados, quase sempre pelo ar, às vezes com bombas de porcelana usadas para distribuir pulgas infestadas com doenças. Houve uma tentativa frustrada para empregar esses meios contra as forças americanas em Saipan, mas o navio que transportava os supostos insetos guerreiros foi afundado no trajeto.

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