A arte se dá quase com magia: o que era visível aparece nela invisível e o invisível ganha visibilidade.
A gente vive sumindo.
Até o completo desaparecimento.
(...)
Arte não envelhece, se adensa.
(...)
Dedos que correram nas paredes das cavernas e que correm agora, aos bilhões, em telas, por exemplo, de celulares, tem essa marca indelével: humana.
Eis o que define a arte: tudo o que nos humaniza.
A linguagem.
O amor.
A morte...
Intenso, mais me adenso
Sobre
Baixar eBook Link atualizado em 2017Talvez você seja redirecionado para outro site