A Internet é um fenômeno recente no processo de comunicação entre as pessoas e sua crescente importância na história da humanidade justifica um estudo mais detalhado das influências que exerce sobre as pessoas para ampliar a compreensão do desenvolvimento humano.
Considerando a Internet como expressão da indústria cultural e enfatizando a relação indivíduo e tecnologia, são analisados os conteúdos das conversas nas salas de bate-papo, utilizando-se os conceitos de estandardização, pseudo-individuação e glamour elaborados por Adorno e Simpson e as considerações de Mcluhan dos meios de comunicação como extensões humanas.
O trabalho evidencia que as padronizações estruturais do meio, aliadas à velocidade e à diversidade, impedem a expressão do indivíduo, o qual só obtém sucesso como mercadoria cultural.
A Internet está, cada vez mais, transformando pseudo-indivíduos em mercadorias culturais e não proporcionando a autonomia e a auto-reflexão crítica necessárias para o combate contra a barbárie.
Considerando a Internet como expressão da indústria cultural e enfatizando a relação indivíduo e tecnologia, são analisados os conteúdos das conversas nas salas de bate-papo, utilizando-se os conceitos de estandardização, pseudo-individuação e glamour elaborados por Adorno e Simpson e as considerações de Mcluhan dos meios de comunicação como extensões humanas.
O trabalho evidencia que as padronizações estruturais do meio, aliadas à velocidade e à diversidade, impedem a expressão do indivíduo, o qual só obtém sucesso como mercadoria cultural.
A Internet está, cada vez mais, transformando pseudo-indivíduos em mercadorias culturais e não proporcionando a autonomia e a auto-reflexão crítica necessárias para o combate contra a barbárie.