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    Invasão à Bahia

    Por Aydano Roriz
    Existem 3 citações disponíveis para Invasão à Bahia

    Sobre

    Ao alvorecer do dia 9 de maio de 1624, uma armada de 27 naus da Companhia das Índias Ocidentais entrou na Baía de Todos os Santos, com destino à cidade de São Salvador, Bahia. Qual era o seu objetivo? O que os levou a embarcar no Mar do Norte, a 10 mil quilômetros de distância, para empreender tão perigosa travessia até o Atlântico Sul? E por que escolheram a Bahia? Invasão à Bahia, romance histórico de Aydano Roriz, traça um retrato vívido de uma das primeiras empresas multinacionais da história, ao mesmo tempo em que recria um período tão fascinante quanto turbulento do Brasil-colônia. Uma aventura extraordinária, que vai prender você até a última página.
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    Citações de Invasão à Bahia

    Convidamos todos os moradores da cidade da Bahia a voltarem para suas casas e viverem em paz e harmonia conosco. Asseguramos: 1. Respeito à propriedade produtiva. 2. Respeito à língua pátria, às famílias e às donzelas. 3. Escola gratuita para quem não puder pagar. 4. Assistência aos órfãos, aos enfermos e aos inválidos. 5. Financiamento para a produção de alimentos, açúcar, tabaco e gengibre. 6. Incentivo à indústria de couros, laticínios, madeira e pescado. 7. Aquisição de toda a produção a preços prefixados. 8. Liberdade de consciência e de culto. Os fiéis de todas as religiões são bem-vindos. 9. Liberdade para todas as pessoas cumpridoras da lei, inclusive as de pele negra e os nativos índios. Exigimos: 1. Autorização do governo para entrar e sair da cidade, com entrega de todas as armas antes de ingressar em Salvador. 2. Registro individual de todas as pessoas e propriedades até 29 de junho deste ano de 1624. As propriedades não registradas até essa data serão consideradas devolutas e confiscadas. 3. Disciplina e respeito às leis. Atentados à vida e à propriedade, roubos, estupros e atos de sabotagem serão punidos com a pena de morte. Outros delitos serão passíveis de multa em dinheiro ou trabalhos forçados. 4. Obrigatoriedade de seis anos de estudo para crianças, de ambos os sexos, maiores de cinco e menores de treze anos. 5. Cessão para o governo das terras não produtivas. Tais propriedades serão arrendadas a quem se dispuser a fazê-las produzir. 6. Respeito aos crentes, sacerdotes e templos de todas as religiões. Manifestações religiosas, afora nas moradias e igrejas, são proibidas. 7. Cessão para o governo dos conventos. Neles passarão a funcionar escolas, orfanatos e sanatórios. 8. Não interferência dos religiosos em assuntos do governo. 9. Troca dos antigos “réis” e “reales”1 pelas novas moedas, mantida a equivalência pelo valor intrínseco do metal. Todos são bem-vindos e receberão, de acordo com a sua especialidade, oportunidade de tr

    A paisagem é bonita e as raízes parecem boas – avaliou Johan van Dorth, o novo governador, depois de passar em revista a cidade. – Mas ter isso aqui como capital de uma província tão rica é ridículo. – E a sujeira, Excelência – chamou a atenção Piet. – O abandono!… Eta, povo mais desleixado! Com tanta mata em volta, não tem uma árvore nas ruas para fazer sombra na gente! – Eh!… Temos muito o que fazer

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