We love eBooks
    Baixar Iron Man: Minha Jornada com Black Sabbath pdf, epub, eBook

    Iron Man: Minha Jornada com Black Sabbath

    Por Tony Iommi
    Existem 12 citações disponíveis para Iron Man: Minha Jornada com Black Sabbath

    Sobre

    No fim dos anos 1960, em meio aos Beatles e ao novo rock psicodélico, surgiu um som da classe trabalhadora cujas raízes estavam no hard rock e nos blues tocados nos pubs e bairros simples e decadentes. Esse som, o heavy metal, cresceria e se tornaria um dos mais importantes gêneros do rock´n´roll, e o Black Sabbath seria a principal banda a mostrá-lo ao mundo. O líder dessa banda? O guitarrista e compositor Tony Iommi. Filho de imigrantes italianos e neto de uma brasileira, Tony passou a infância em Birmingham, no centro da Inglaterra. Aos 15 anos, deixou a escola e começou a trabalhar para ajudar no sustento da família. Insatisfeito com a vida, decidiu pedir demissão da fábrica onde estava e seguir seu sonho de tocar música profissionalmente, mas um golpe do destino quase destruiu isso: ele perdeu a ponta de dois dedos da mão direita no seu último dia de trabalho, poucas horas antes de entrar em turnê com uma de suas primeiras bandas. Essa tragédia, porém, foi um componente vital no desenvolvimento do som do heavy metal. Ao criar em casa pontas de dedos postiças feitas com plástico e pedaços de couro de sua jaqueta, Tony inventou uma nova maneira de tocar e que se adequava a sua deficiência, dando inclusive mais força e vigor ao som de sua guitarra. Iron Man conta a história tanto de Tony Iommi quanto do Black Sabbath, chamado de "os Beatles do heavy metal" pela revista Rolling Stone. Uma biografia de rock'n'roll como deve ser. Você não vai conseguir parar de ler.
    Baixar eBook Link atualizado em 2017
    Talvez você seja redirecionado para outro site

    Citações de Iron Man: Minha Jornada com Black Sabbath

    Bill fumava casca de banana. Ele costumava comer a banana, raspar todo o resíduo da casca, colocá-la em um pedaço de papel-alumínio, levá-la ao forno, cozinhá-la e depois fumá-la. Ele afirmava que aquilo o deixava doidão, que achava ótimo e tinha muito orgulho disso.

    Ozzy provavelmente levava o estilo de vida menos saudável de todos nós, mas era o único que continuava de pé.

    Eu disse a Ian Anderson: – Estou ansioso de verdade para ver o Clapton tocar. Eles começaram a fazer a jam tocando uma parada instrumental, com a maldita da Yoko aos pés do John, e não estava nada bom. Aí Ian disse: – E aí, o que você acha do seu herói agora!?

    A desvantagem era que não ia nenhuma mulher assistir aos shows. Com cabelos compridos e desgrenhados, só havia homens lá… Pensando bem, até dava para ver algumas garotas. Mas elas pareciam homens!

    Quase consigo visualizar os novos proprietários das minhas antigas casas as descobrindo, inesperadamente: “O que é esta cruz… e este pacotinho de cocaína?”.

    Para começar, colocamos Ronnie um pouco contra a parede, porque não queríamos que ele cantasse a respeito de masmorras, dragões e arco-íris. Foi difícil dizer isso a ele, porque ele cantou a respeito de arco-íris em todos os álbuns dos quais participou e, de repente, deparou com a gente dizendo: – Dava para você não cantar nada sobre arco-íris, por favor? Ele teve que repensar tudo.

    O evento aconteceu no gigantesco estádio de futebol Panathinaikos, então Tony deve ter se cagado de medo. Enquanto fazíamos a passagem de som, o produtor deixou os jovens entrarem. Fiquei furioso. Agarrei-o e o empurrei contra a parede enquanto dizia: – Seu idiota!

    Eu tinha um amplificador pequeno, de apenas alguns watts, e tínhamos uma pequena bateria, e acho que tocamos “Heaven and Hell” durante séculos. A gente gostava de verdade da música.

    Fazer aquele show foi muito emocionante. Foi difícil para todos nós subirmos ao palco com duas pessoas diferentes e com Wendy Dio chorando ali do lado. No entanto, queríamos fazer aquilo por ele. Fizemos aquilo por Ronnie.

    Gosto da vida que tenho agora, de verdade. É boa. Tenho um bom lar e uma boa família. E tenho sorte, porque ainda consigo criar e tocar música, e porque tenho alguns dos melhores amigos do mundo.

    Eu parecia uma versão jovem do Angus Young. Com cicatrizes.

    Como carpinteiro, meu pai passava bastante tempo fora, construindo o Cheltenham Racecourse. Sempre que ele voltava para casa, trazia algo para mim, tipo um veículo de brinquedo, e aumentava minha coleção. Quando

    Relacionados com esse eBook

    Navegar por coleções