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    Janela para a Morte

    Por Raymond Chandler
    Existem 4 citações disponíveis para Janela para a Morte

    Sobre



    Raymond Chandler (1888-1959) iniciou a redação de Janela para morte (The high window) em 1940 e publicou o livro em 1943. Ele já tinha no currículo os romances O sono eterno e Adeus, minha adorada ? sendo que o primeiro tinha sido um grande sucesso de público e crítica ? além de ser conhecido como escritor de contos policiais para revistas do gênero. O livro, no entanto, é anterior à sua experiência negativa e traumática como roteirista para os estúdios de cinema, e bem posterior a uma dura fase, em meados da década de 30, em que o autor viveu de bicos e pulou de emprego a emprego; em que sua mulher, Cissy, começou a mostrar problemas sérios de saúde e quando Chandler foi rejeitado pelo Exército Canadense, por causa da idade, após se voluntariar para lutar na Segunda Guerra Mundial. Quando escreveu Janela para a morte, por alguns breves anos parecia que a sorte (ou pelo menos a calmaria) lhe sorria.

    O romance é fruto desse período. Nesta belíssima e divertida história policial, o detetive Philip Marlowe está mais sentimental do que nunca, e todo o enredo move-se entre os dois opostos da escala social norte-americana: os ricos de Pasadena (simbolizado pela astuta sra. Elizabeth Murdock ? um dos melhores personagens do livro ?, que contrata o detetive para descobrir o paradeiro de uma antiga e valiosíssima moeda) e os moradores dos bairros pobres de Los Angeles (estes mais numerosos).
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    Citações de Janela para a Morte

    Tive uma sensação estranha quando vi a casa desaparecer. Era como se eu tivesse escrito um poema e ele fosse muito bom e eu o tivesse perdido e nunca mais fosse lembrar dele.

    tem dois metros de altura e é magro como o limite entre o certo e o errado.

    Ele era um homem grande, bastante barrigudo, que usava sapatos marrons e brancos, meias encardidas, calças brancas com riscas finas e pretas, uma camisa desabotoada que deixava entrever uns pêlos cor de gengibre na parte superior do peito e um paletó esportivo comum, azul-celeste e não mais largo, na altura dos ombros, que uma garagem para dois carros. Devia ter cerca de cinqüenta anos e a única coisa nele que sugeria se tratar de um tira era a calma e a expressão estável, sem nenhum piscar de olhos, das suas proeminentes pupilas azul-claro – um olhar que não queria ser rude, mas que qualquer pessoa que não fosse um policial acharia rude. Abaixo dos olhos, na parte superior das bochechas e do nariz, havia uma trilha larga de sardas, como um campo minado sobre um mapa de guerra.

    A uma distância de dez metros ela parecia uma mulher bem elegante. A uma distância de três metros ela parecia algo feito para ser olhado a uma distância de dez metros.

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