Isabel entra num convento nos finais do século XVIII com apenas dezasseis anos, por ordem do pai. Na condição de segunda filha, não tem direito a herança e resta-lhe a vida religiosa. Sem a mínima vocação para freira recusa-se a fazer os votos definitivos que a confinariam para sempre ao convento e ajudada pela madre superiora, vai servir como preceptora no solar do Conde Manuel Afonso de Barbosa, dono de uma vastíssima região na planície alentejana.
Depara-se com um homem jovem, solteiro, sensual e com uma aura de masculinidade que a deixa louca, sobretudo nas noites de luar, mas, por ser conde torna-se inacessível para ela. No entanto, Isabel, não se dá por vencida e jura conquistá-lo antes de ele partir para o Brasil, onde vivia há muitos anos. Um jogo de sedução inicia-se nos serões longos do mês de Agosto. Pobre, indefesa e longe de casa descobre a paixão pela primeira vez e luta pelo homem que aprendeu a amar até ele decidir partir para o Brasil novamente.
Um conde solteirão, uma noviça atrevida, um cigano perverso e uma criada ninfomaníaca, levam-nos até aos finais do século XVIII através das páginas de um romance erótico, num período da história pejada de falsos moralismos.
Descubra como termina o romance entre o conde e a noviça.
Um romance divertido, com mistério, e com todas as vicissitudes da época.
Jardins de Luar: Ele é um conde, um homem inatingivel, mas ela jurou conquistá-lo.
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