Neste livro, Joseph Ratzinger desenvolve um olhar sobre o Jesus dos Evangelhos e procura refletir sobre as palavras e as ações essenciais de Jesus.
Ele condena a violência cometida em nome de Deus, reafirma que o povo judeu não era responsável pela morte de Cristo, tese também reconhecida por Israel e por movimentos judaicos, além de detalhar o julgamento e a condenação à morte de Jesus Cristo perante Pôncio Pilatos.
Já no prefácio Bento XVI deixa clara sua intenção: trata-se de um percurso pessoal interior na busca do rosto de Deus. (...) No gesto das mãos abençoadoras, exprime-se a relação duradoura de Jesus com os seus discípulos, com o mundo. Enquanto parte, Ele vem levantar-nos acima de nós mesmos e abrir o mundo a Deus. Por isso os discípulos puderam transbordar de alegria quando voltaram de Betânia para casa. Na fé, sabemos que Jesus, abençoando, tem as suas mãos estendidas sobre nós. Tal é a razão permanente da alegria cristã.?
Jesus de Nazaré: da entrada em Jerusalém até a ressurreição
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