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    Jesus e a logoterapia: O ministério de Jesus interpretado à luz da psicoterapia de Viktor Frankl

    Por Robert C. Leslie
    Existem 6 citações disponíveis para Jesus e a logoterapia: O ministério de Jesus interpretado à luz da psicoterapia de Viktor Frankl

    Sobre

    O ministério de Jesus sempre se orientou mais para a transformação da vida do que para a terapia. O propósito básico de Jesus sempre consistiu em relacionar a pessoa mais diretamente a Deus. No entanto, quando estudamos sua prática à luz de princípios psicológicos atuais, torna-se evidente que a metodologia usada por Viktor E. Frankl ilustra inúmeros princípios revelados pela psicoterapia contemporânea.

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    Citações de Jesus e a logoterapia: O ministério de Jesus interpretado à luz da psicoterapia de Viktor Frankl

    A logoterapia se afasta da psicanálise na medida em que, para ela, o homem é um ser cuja inquietação principal consiste em encontrar um sentido e realizar valores, e não na mera gratificação e satisfação de impulsos e instintos, na mera conciliação dos clamores conflitantes do id, do ego e do superego ou na mera adaptação e ajustamento à sociedade e ao ambiente.

    Quando foram tomadas decisões fundamentais sobre uma orientação de vida, quando foi escolhida uma direção que mantém a vida da pessoa aberta a Deus e, por consequência, aos valores supremos da vida, uma sensação de contentamento sereno preenche o coração, uma sensação tão diferente da angústia da luta espiritual quanto são os anjos diferentes do diabo.

    “Considerando as pessoas como elas são, nós as pioramos. Tratando-as como se fossem o que deveriam ser, as ajudamos a se tornar o que são capazes de ser”.27 Era assim, invariavelmente, que Jesus agia com as pessoas.

    Quando o modo de viver do homem inclui invariavelmente a Deus, a expectativa futura assume maior importância do que o desejo imediato.

    “Liberdade é a liberdade de assumir uma posição perante as condições; não é um livrar-se das condições”.

    “O interesse primordial do homem não está na realização do seu eu, mas na realização de valores e na realização das potencialidades de sentido, que devem ser encontradas no mundo e não dentro de si mesmo ou dentro da própria psique como um sistema fechado”.

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