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Jesus é maior que a religião: Por que a fé em Cristo é mais importante que instituições e regras religiosas

Name: Jesus é maior que a religião: Por que a fé em Cristo é mais importante que instituições e regras religiosas
Author: Jefferson Bethke

Por Jefferson Bethke

Existem 5 citações disponíveis para Jesus é maior que a religião: Por que a fé em Cristo é mais importante que instituições e regras religiosas

Sobre

"EU DETESTO RELIGIÃO!"

Esta frase, por incrível que pareça, não foi proferida por um ateu, mas por Jefferson Bethke, um sujeito profundamente apaixonado por Deus. Parece contraditório, mas não é. E ele não está sozinho nessa insatisfação: dois dias depois de postar um vídeo no YouTube sobre o tema, já tinha a companhia de mais de 7 milhões de pessoas. Em um ano, esse número chegou a mais de 23 milhões e não para de crescer.

Para Bethke e tantos outros, a cultura está impregnada de um tipo de religiosidade institucional baseada na compra do amor e do favor de Deus por meio de regras e determinados comportamentos, não da graça. E isso, infelizmente, também está presente no Cristianismo. Jesus é maior que a religião propõe uma espiritualidade fundamentada em Jesus, aquele que já fez tudo em nosso lugar para que pudéssemos desfrutar o amor de Deus. Este livro vai mudar seus conceitos e levá-lo à concepção bíblica do que realmente significa seguir Jesus, e não simplesmente seguir regras.

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Definido como

Religião e Espiritualidade

Deus valoriza o casamento como um dos principais caminhos para conhecermos quem Ele é e como se relaciona conosco.

O cristianismo verdadeiro, por sua vez, está centrado nos méritos de Jesus — no que ele fez e no quanto ele é bom.

Talvez muitos de nós sejamos muito mais parecidos com o fundamentalista estereotipado do que imaginamos. Você já parou para pensar o que nós, cristãos ocidentais, fazemos que poderia provocar riso nas pessoas de uma outra cultura? Nós oferecemos a Deus um bom comportamento cristão, mas negligenciamos coisas de mais peso como a justiça e a misericórdia. Nós fazemos tanto esforço para ditar como a comunidade gay deve viver que não mostramos e eles graça, carinho e respeito. Nós falamos muito de dízimo, mas não nos importa se a mãe solteira sentada do seu lado na igreja não tem dinheiro para pagar o aluguel. Nós fazemos questão de ter um momento de oração todas as manhãs, mas não estamos nem aí para conversar com Jesus no restante do dia. Nós não falamos palavrão em voz alta, mas também nunca oramos pelos moradores de rua da nossa cidade. Tudo isso é fundamentalismo. E a grande verdade é que isso é uma versão terrível do cristianismo. Não há alegria na vida de uma pessoa que pratica essas coisas, e isso não atrai ninguém para Jesus.

O amor de Deus é tão poderoso que, quando ele finalmente penetra o nosso coração, nós só podemos ter um coração transformado.

Neste mundo pós-moderno onde toda atividade religiosa é vista como sendo algo que nós fazemos para Deus, precisaríamos proclamar que o cristianismo diz respeito a algo que Deus já fez por nós.