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    Josefina: desejo, ambição, Napoleão

    Por Kate Willians
    Existem 8 citações disponíveis para Josefina: desejo, ambição, Napoleão

    Sobre

    Conheça a arrebatadora história de Josefina, a jovem crioula que se tornou imperatriz de França.
    O futuro não parecia promissor para a jovem da Martinica que fora abandonada em Paris pelo marido aristocrata. Contudo, sempre engenhosa e determinada a manter-se na sociedade parisiense, Josefina procurou refúgio num convento, onde sublimou a voz rouca e a graciosidade sensual que se tornaram os seus poderosos atributos.
    No período de Terror que se seguiu à Revolução, Josefina sobreviveu ao cativeiro e emergiu como figura central de um universo de festas profunda¬mente mundanas. Inebriante, promíscua e encan¬tadora, dominou os jornais e surpreendeu o mundo ao encorajar os avanços de um soldado corso, baixo e marginalizado, seis anos mais novo do que ela. Josefina foi a famosa anfitriã e exímia diplomata, a consorte perfeita para o ambicioso, embora de¬sagradável Napoleão, e juntos formaram um casal formidável que desenvolveu uma relação extraor¬dinariamente intensa e apaixonada. Com ela a seu lado, Napoleão tornou-se Imperador Supremo e Josefina colecionou uma caixa de joias com mais diamantes do que a de Maria Antonieta.
    Contudo, à medida que granjeava fama e poder, Napoleão tornou-se cada vez mais obcecado com a necessidade de um herdeiro e mais irritado com os gastos extravagantes da sua amada. A mulher que encantara França estava desesperada e asso¬berbada com as exigências da vida pública. Por fim, divorciada aos quarenta e sete anos de idade, viu-se obrigada a assistir nos bastidores ao nascimento do filho de Napoleão com a sua jovem noiva
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    Citações de Josefina: desejo, ambição, Napoleão

    divórcio era um processo relativamente mundano para os homens, mas uma mulher só podia fazê-lo se a amante tivesse sido levada para o lar. Uma esposa adúltera podia ser presa por dois anos e só seria libertada se o marido a aceitasse de volta. Um marido infiel pagava apenas uma multa. Até os casamentos felizes tinham restrições: o direito de uma esposa para lidar com dinheiro era muito mais reduzido, a menos que fosse uma comerciante registrada.

    Hoje as Tulherias já não existem devido a um gigantesco incêndio em 1870, mas permanecem os fantasmas nos edifícios do Louvre e nos jardins da Place de la Concorde.

    “A sociedade não pode existir sem desigualdade de riqueza e a desigualdade de riqueza não pode existir sem religião”, disse a Roederer.

    Quem mais perdia com o Código Civil eram as mulheres. Napoleão, incapaz de controlar a esposa, as irmãs ou a mãe, instituiu limites rigorosos aos direitos das mulheres. Os direitos de posse de propriedade e dinheiro que antes tinham possuído foram abolidos e substituídos com a ênfase no dever de serem obedientes aos maridos

    Em 1781, as francesas usavam 2 milhões de potes de rouge por ano. As damas da corte usavam grandes camadas, que iam do canto dos olhos até os lábios, ao passo que as esposas da pequena nobreza pintavam manchinhas de rouge no meio das bochechas. Josefina cobria-se de toxinas, pois o melhor rouge era feito do vermelhão, obtido a partir de cinabre (sulfeto de mercúrio) esmagado, ou creuse, produzido a partir da imersão de placas de chumbo em vinagre. Houve quem morresse por cobrir o rosto com poções à base de chumbo – na Grã-Bretanha, a bela Maria Gunning morreu aos 27 anos devido ao uso excessivo de maquiagem.

    De todos os casamentos, o mais magnífico foi o da sua terceira filha, Amélia, que se tornou imperatriz do Brasil.

    Apesar de ser orgulhoso demais para acreditar que ela o traísse, seu grito doloroso, “a natureza não me deu os atrativos necessários para te cativar”, era uma confissão terrível para um homem com sua vaidade.

    “A religião é uma espécie de inoculação […] As pessoas têm de ter religião e essa religião tem de estar nas mãos do governo.”400 Só a Igreja pode fazer com que a desigualdade seja natural e com que as mortes na guerra tenham mais sentido. “Não somos nós, os nobres, que precisamos de religião”, disse Napoleão arrogantemente, “mas ela é necessária para as massas e eu devo instaurá-la”.

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